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DESENVOLVIMENTO

- Publicada em 13 de Agosto de 2014 às 00:00

Sala do Investidor alcança R$ 50 bilhões em projetos


JOÃO MATTOS/JC
Jornal do Comércio
A Sala do Investidor alcançou o volume total de R$ 50.038.608.817, com 536 projetos privados e estimativa de 65.211 empregos diretos. Do total em carteira, 188 empreendimentos já estão em operação. Outros 126 têm obras em andamento. A Sala do Investidor está sediada na Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) e foi criada há três anos como um dos instrumentos da política industrial do Estado, com a finalidade de facilitar a concretização de investimentos, através de um atendimento mais ágil a empresas e prefeituras.
A Sala do Investidor alcançou o volume total de R$ 50.038.608.817, com 536 projetos privados e estimativa de 65.211 empregos diretos. Do total em carteira, 188 empreendimentos já estão em operação. Outros 126 têm obras em andamento. A Sala do Investidor está sediada na Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) e foi criada há três anos como um dos instrumentos da política industrial do Estado, com a finalidade de facilitar a concretização de investimentos, através de um atendimento mais ágil a empresas e prefeituras.
“Os números falam por si, mas é importante ressaltar um outro aspecto destes R$ 50 bilhões: o quanto o valor representa em termos de modernização e adensamento das cadeias produtivas gaúchas. Sem falar nos empregos que são criados”, afirma o titular da SDPI, secretário Mauro Knijnik.
Se a carteira for desmembrada geograficamente, considerando a divisão dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes), a região Sul lidera os investimentos, com R$ 12,4 bilhões, em 69 empreendimentos e geração prevista de 18.131 empregos. Na sequência está o Corede Metropolitano Delta do Jacuí, com R$ 10,9 bilhões, em 79 projetos e 11.146 postos de trabalho. A Campanha, terceira no ranking, detém um número menor de projetos (seis), mas que somam R$ 9,2 bilhões e 761 empregos.
No ranking dos 23 setores estratégicos da política industrial, o campeão de investimentos é energia eólica, que concentra R$ 16,49 bilhões em 86 projetos. A seguir, madeira, celulose e móveis, com R$ 5,9 bilhões em 39 projetos. Os oito segmentos que compõem a agroindústria respondem por outros R$ 1,1 bilhão, ocupando a sexta colocação.
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