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Opinião

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- Publicada em 01 de Agosto de 2014 às 00:00

TI e os investimentos na hora da crise


Jornal do Comércio
Os indicadores econômicos trazem notícias ruins. A expectativa de que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresça menos do que em 2013, apenas 1,3%, assusta. Não se trata de problema interno do Brasil. O Fundo Monetário Internacional (FMI) atualizou seu relatório Perspectiva Econômica Global estimando a evolução da economia global em apenas 3,4% neste ano, 0,3 ponto percentual abaixo do previsto em abril. Entre os países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), apenas a Índia não teve suas estimativas reduzidas.
Os indicadores econômicos trazem notícias ruins. A expectativa de que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresça menos do que em 2013, apenas 1,3%, assusta. Não se trata de problema interno do Brasil. O Fundo Monetário Internacional (FMI) atualizou seu relatório Perspectiva Econômica Global estimando a evolução da economia global em apenas 3,4% neste ano, 0,3 ponto percentual abaixo do previsto em abril. Entre os países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), apenas a Índia não teve suas estimativas reduzidas.
Naturalmente, todos os setores são impactados negativamente quando a economia vai mal. Reduções de custos e ajustes orçamentários são necessários, mas toda economia deve ser analisada para não sair cara demais no futuro, privando as companhias de crescimento. Os cortes de gastos devem otimizar os processos e não tornar a empresa atrasada em comparação aos concorrentes. Resultado desse cenário é o tradicional destaque ganho pela tecnologia nesses momentos. Com a necessidade de reduzir os gastos e gerar receita, as políticas de gestão otimizada ganham espaço na administração de qualquer empresa. TI é economia, é gestão e, portanto, otimização de processos e custos. Buscar soluções que permitam maior eficiência com menor custo é a função básica dos profissionais de Tecnologia da Informação (TI).
Em momentos de crise econômica, os gestores precisam pesar a relação de custo-benefício e agir. Ficar paralisado apenas colabora para o impasse econômico. Automatizar os processos com sistemas para áreas comerciais, financeira, faturamento, Sped ou, ainda, investir em soluções de mobilidade colaboram para a competitividade das nossas organizações.
Conselheiro da Assespro-RS
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