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CONSTRUÇÃO CIVIL

- Publicada em 31 de Julho de 2014 às 00:00

Construsul quer superar R$ 600 mi em negócios


MARCO QUINTANA/JC
Jornal do Comércio
Em sua 17ª edição, a Construsul – Feira Internacional da Construção deve extrapolar os resultados do ano passado. Neste ano, ocorre entre 6 e 9 de agosto nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo, contando com mais de 30 mil metros quadrados. Entre os números que devem ser superados estão os de volume de negócios, que em 2013 chegaram ao total de R$ 600 milhões, e o de visitantes (78 mil na última edição).
Em sua 17ª edição, a Construsul – Feira Internacional da Construção deve extrapolar os resultados do ano passado. Neste ano, ocorre entre 6 e 9 de agosto nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo, contando com mais de 30 mil metros quadrados. Entre os números que devem ser superados estão os de volume de negócios, que em 2013 chegaram ao total de R$ 600 milhões, e o de visitantes (78 mil na última edição).
Os organizadores pretendem incrementar esse número e uma das sinalizações de que o crescimento é possível é o aumento no número de estandes, que passaram de pouco mais de 490 para 512. O número consolidado de empresas será divulgado apenas no decorrer da feira, isso porque alguns estandes podem ser compartilhados por mais de uma organização, levando a projeção de que ao menos 570 empresas participem, expondo produtos e serviços.
Reconhecida como um dos principais eventos do setor no País, a Construsul representa um mercado abrangente, que engloba desde a construção de residências à infraestrutura urbana. “A Construsul lida com a necessidade básica do brasileiro, que é morar. O jovem que casou, ou mesmo que descasou, vai ter que ter uma casa, seja construindo uma no fundo da casa dos pais ou comprando um imóvel”, sustenta Luiz Inácio Sebenello, diretor da Sul Eventos, organizadora da feira.
Paulo Richter, também diretor da Sul Eventos, ressalta que o déficit brasileiro relacionado às áreas afins com a construção civil é “imenso”, fortalecendo ainda mais a expectativa de bons resultados da feira neste ano. Richter acrescenta que, entre os expositores deste ano, 90% renovaram a participação ao final da feira realizada no ano passado – situação que deve se repetir agora.
Os diretores comentam que a feira é um termômetro do segmento. “Quando o mercado está aquecido, as empresas não sentem necessidade de mostrar produtos, principalmente as pequenas, porque eles se vendem naturalmente. Quando o mercado está mais retraído, como agora, a procura é maior”, revela Richter, acrescentando que a realização das eleições neste ano leva o empresariado a ser mais cauteloso. Ao final desta edição da Construsul, o número de renovações será também um sinalizador das expectativas do setor para o próximo ano.
Junto com a Construsul, ocorre também a 9ª ExpoMáquinas, feira que futuramente pode ganhar autonomia, sinalizam os diretores da Sul Eventos. A projeção é de que apenas a ExpoMáquinas, que apresenta inovações em equipamentos específicos para o segmento, gere cerca de R$ 45 milhões em negócios. 
Sebenello salienta que além dos negócios, a Construsul quer firmar-se como um evento voltado para a qualificação da construção civil. Entre as ações nesse sentido estão o 16º Congresso de Engenharia e Segurança do Trabalho, o 2º Seminário de Inovação e Tecnologia da Construção Civil e uma série de palestras e workshops programados para o período da feira. Os organizadores orientam que o evento é gratuito e que a entrada de menores de 16 anos é proibida.
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