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IMIGRAÇÃO

- Publicada em 22 de Julho de 2014 às 00:00

Ganeses terão situação regularizada com agilidade


Jornal do Comércio
A agilização nos documentos de 97 imigrantes ganeses que permanecem instalados no Seminário Diocesano Nossa Senhora Aparecida e nos albergues municipais foi a principal decisão tomada ontem no encontro que reuniu representantes do governo federal com o prefeito de Caxias do Sul, Alceu Barbosa Velho. Do total, 50 ainda não legalizados farão a documentação hoje na Polícia Federal. Após, confeccionarão as carteiras de trabalhos de estrangeiros no Ministério do Trabalho da cidade, ação que terá auxílio de uma estrutura do Sine móvel para reduzir o prazo de emissão de 20 para cinco dias. Com a documentação, os imigrantes serão encaminhados a postos de trabalho já relacionados pelas secretarias do Trabalho e Desenvolvimento Social e Justiça do Estado.
A agilização nos documentos de 97 imigrantes ganeses que permanecem instalados no Seminário Diocesano Nossa Senhora Aparecida e nos albergues municipais foi a principal decisão tomada ontem no encontro que reuniu representantes do governo federal com o prefeito de Caxias do Sul, Alceu Barbosa Velho. Do total, 50 ainda não legalizados farão a documentação hoje na Polícia Federal. Após, confeccionarão as carteiras de trabalhos de estrangeiros no Ministério do Trabalho da cidade, ação que terá auxílio de uma estrutura do Sine móvel para reduzir o prazo de emissão de 20 para cinco dias. Com a documentação, os imigrantes serão encaminhados a postos de trabalho já relacionados pelas secretarias do Trabalho e Desenvolvimento Social e Justiça do Estado.
Ainda ficou definida a organização da reunião com representantes dos poderes municipal, estadual e federal e da sociedade civil para iniciar as discussões de criação de um comitê em Caxias do Sul para tratar do assunto. “Precisamos tornar em aprendizado esses fluxos inesperados que tivemos com a Jornada Mundial da Juventude, com a Copa do Mundo e que, provavelmente, teremos com as Olimpíadas. Precisamos profissionalizar isso, criando um grupo finito e limitado para deliberar e dar resposta rápida ao fluxo migratório no País”, defendeu João Guilherme Granja, diretor do departamento de estrangeiros do Ministério da Justiça.
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