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Clima

- Publicada em 20 de Julho de 2014 às 00:00

Quase 3 mil pessoas continuam fora de casa após chuvas no Rio Grande do Sul


Alina Souza/Palácio Piratini/Divulgação/JC
Jornal do Comércio
A Defesa Civil do Rio Grande do Sul informou que 2.950 pessoas ainda estão desabrigadas ou desalojadas em razão das fortes chuvas que atingem o estado desde o final de junho. Destas, 558 estão em abrigos municipais e 2.392 estão em casas de parentes e vizinhos.
A Defesa Civil do Rio Grande do Sul informou que 2.950 pessoas ainda estão desabrigadas ou desalojadas em razão das fortes chuvas que atingem o estado desde o final de junho. Destas, 558 estão em abrigos municipais e 2.392 estão em casas de parentes e vizinhos.
De acordo com o último boletim, 168 municípios foram afetados - 138 decretaram situação de emergência e dois decretaram estado de calamidade pública. Os temporais na região causaram a morte de três pessoas nas cidades de Arroio do Tigre, Jacutinga e Cerro Grande do Sul.
No sábado (19), a presidente Dilma Rousseff e o governador Tarso Genro sobrevoaram as áreas atingidas pelas chuvas em Uruguaiana,  na fronteira oeste do estado. Eles saíram da capital, Porto Alegre, às 9h15min e chegaram à região por volta das 10h30, sobrevoando durante cerca de dez minutos os 12 bairros atingidos.
Após o sobrevoo, a presidente e o governador se reuniram com prefeitos da região para discutir as condições da população prejudicada pelas chuvas. Dilma afirmou que o governo federal se prontificará para tomar todas as medidas necessárias para a reconstrução e recomposição das cidades atingidas.
Na reunião, Dilma explicou como funciona a assistência do governo federal em casos de enfrentamento a desastres naturais, que estão divididos em quatro eixos: resgate/acolhimento das vítimas; recuperação dos serviços essenciais interrompidos (saúde, desobstrução de ruas); reconstrução e prevenção. A presidente destacou que em todos os estágios é fundamental a participação dos estados, dos municípios e do governo federal, trabalhando juntos no processo.
"A reconstrução é para as condições que foram comprometidas pelo desastre natural, seja enchente, seja desbarrancamento, seja qualquer forma que altere as condições de vida numa região. Prevenir é uma ação que pode estar muito ligada, porque você pode reconstruir diminuindo as condições de risco", disse.
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