Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Coluna

- Publicada em 18 de Julho de 2014 às 00:00

Presídio


Jornal do Comércio
Ficará para 2015 a desativação total do Presídio Central de Porto Alegre. Conheci, quando moço, o antigo Cadeião, da Volta do Gasômetro. Foi construído por Duque de Caxias e aguentou 110 anos. O Central não aguentou nem 40 anos em condições pelo menos razoáveis. Conheci um padre do Colégio Anchieta, então na Duque de Caxias (hoje é terreno baldio, demoliram o belo casarão até a Fernando Machado, que sempre conheci como Arvoredo) que ia, uma vez por semana, pelo menos, levar assistência espiritual aos detentos. Tinha o costume, como outras crianças, de pedir um “santinho” ao padre (pena que não me lembro do nome dele) e admirava aquela figura calma que passava diante da minha casa. Pois, agora, o Presídio Central vai acabar, como acabou o Cadeião. Espero que o problema prisional seja, finalmente, resolvido no Estado, após 40 anos de conversa fiada. (Miguel Rottermund, Porto Alegre)
Ficará para 2015 a desativação total do Presídio Central de Porto Alegre. Conheci, quando moço, o antigo Cadeião, da Volta do Gasômetro. Foi construído por Duque de Caxias e aguentou 110 anos. O Central não aguentou nem 40 anos em condições pelo menos razoáveis. Conheci um padre do Colégio Anchieta, então na Duque de Caxias (hoje é terreno baldio, demoliram o belo casarão até a Fernando Machado, que sempre conheci como Arvoredo) que ia, uma vez por semana, pelo menos, levar assistência espiritual aos detentos. Tinha o costume, como outras crianças, de pedir um “santinho” ao padre (pena que não me lembro do nome dele) e admirava aquela figura calma que passava diante da minha casa. Pois, agora, o Presídio Central vai acabar, como acabou o Cadeião. Espero que o problema prisional seja, finalmente, resolvido no Estado, após 40 anos de conversa fiada. (Miguel Rottermund, Porto Alegre)
Dívidas
Interessante como as pessoas e muitos países, caso agora da Argentina, fazem dívidas bilionárias, não pagam e, depois, chamam de “abutres” os que pedem o dinheiro de volta, conforme foi contratado. Ninguém obriga a pedir. Se pediu, tem que pagar. Por essa mentalidade, milhares de brasileiros, até os “negativados”, estão no SPC. E ainda vejo publicidade dizendo que tem quem empresta dinheiro para eles, os “negativados”. (Lucilena Heloisa Helena, Porto Alegre)
INSS
Minha mulher recém recebeu a notificação oficial do INSS dizendo que estava aposentada, com o banco, a conta e o valor que receberia. No outro dia, telefonaram oferecendo empréstimos. Logo, tem gente da Previdência/INSS que repassa os dados para essas empresas de financiamento popular. A Polícia Federal tem que investigar. (Mauro Benitez, São Leopoldo/RS)
Alemães
Os alemães continuam dando exemplos, dentro e fora do campo. Agora, soube que um jogador doou mais de R$ 840 mil para bancar operações em crianças na cidadezinha da Bahia onde que ficou concentrado durante a Copa do Mundo. Belo exemplo. (Guilherme Nogueira Felpes, Porto Alegre)
Impunidade
O atrevimento dos marginais é tanto que eles praticam seus crimes sem se preocuparem em esconder suas identidades. A marginália sabe da impunidade. É sabido que o máximo, no Brasil, é ficar um tempo de molho atrás das grades. (Júlio César Souza Cabral, Porto Alegre/RS)

Na coluna Palavra do leitor, os textos devem ter, no máximo, 500 caracteres, podendo ser sintetizados. Os artigos, no máximo, 2 mil caracteres, com espaço. Os artigos e cartas publicados com assinatura nesta página são de responsabilidade dos autores e não traduzem a opinião do jornal. A sua divulgação, dentro da possibilidade do espaço disponível, obedece ao propósito de estimular o debate de interesse da sociedade e o de refletir as diversas tendências.

Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO