OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL, CPF ou CNPJ e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Facebook
Google
Twitter
Coluna
- Publicada em 15 de Julho de 2014 às 00:00O sucesso das cafeterias
FERNANDO ALBRECHT/ESPECIAL/JC
Jornal do Comércio
Talvez a prefeitura ou entidade ligada ao turismo tenha feito algum tipo de trabalho junto aos turistas sobre o que mais eles gostaram na Capital, além de comes & bebes e vida noturna em geral. Cafeterias como a da Praça Otávio Rocha, outrora tão desmantelada, fizeram sucesso. A questão é que agora é muito menor a presença do policiamento ostensivo.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
Talvez a prefeitura ou entidade ligada ao turismo tenha feito algum tipo de trabalho junto aos turistas sobre o que mais eles gostaram na Capital, além de comes & bebes e vida noturna em geral. Cafeterias como a da Praça Otávio Rocha, outrora tão desmantelada, fizeram sucesso. A questão é que agora é muito menor a presença do policiamento ostensivo.
Lucros com turistas
Segundo o Sindicato da Hotelaria (Sindpoa), o turismo decorrente da Copa deixou R$ 200 milhões na guaiaca dos porto-alegrenses, especialmente na Cidade Baixa, Moinhos de Vento e Caminho do Gol. O total estadual ainda não tem números, confiáveis pelo menos. Se nós tivéssemos feito um planejamento alemão, digamos assim, vendendo previamente nossas atrações, quem sabe este valor pudesse ser muito maior Estado afora.
Os pré-videntes
O leitor Carlos Cristiano Nunes envia cópia de mensagens trocadas no Face com alemães bem antes do jogo do Brasil com a Alemanha. Mostram que uma goleada massacrante já foi aventada por muitos deles. Os posts falavam até em 8 a 0, que o brasileiro evidentemente achou exagerado.
O leopardo brasileiro
Chove a cântaros, às vezes acompanhado de trovoadas, um mar de sugestões de como melhorar o futebol brasileiro e sua estrutura. É sempre assim, após a porta arrombada botam tranca de ferro. A questão é de consistência. Como nos protestos do ano passado, cabe com perfeição a frase do livro “O Leopardo”, de Tomasi Di Lampedusa, algo tem que mudar para que tudo continue como está.
O parto da girafa I
Para argentinos e brasileiros, o pós-Copa assemelha-se ao parto das girafas, que dão a luz de pé. O bebê girafa cai daquela altura toda e leva uma senhora pancada quando aterrissa sem paraquedas. É uma boa metáfora para argentinos e brasileiros, especialmente os primeiros. Após 30 dias quentes no útero da mãe girafa, a dura realidade também não tem paraquedas ou amortecedores.
O parto da girafa II
Portadores de títulos argentinos e não cambiados durante as ofertas da Argentina de 2005 ou 2010 formaram um grupo ad hoc, que une forças para formar uma massa crítica de pressão ao vizinho vice-campeão do Mundial. Os membros deste grupo, que continua a crescer, possuem quantias materiais desses títulos, incluindo aqueles não emitidos segundo a lei de Nova Iorque.
Saúde do músico
O Instituto de Artes da Ufrgs promove, dias 26 e 27, o III Encontro Riograndense de Medicina do Músico. É uma especialidade relativamente recente. Somente nos últimos 30-40 anos se formou mais interesse pelo assunto no mundo inteiro, mas o tema é quente, pois há estudos que indicam que entre 35% e 75% dos músicos têm queixas derivadas da prática instrumental, ou vocal (no caso dos cantores).
Como era verde...
...meu vale. A supersafra norte-americana de soja, na ordem de 105 milhões de toneladas, deprimiu o valor do produto gaúcho. Em março, o saco de soja valia R$ 70,00, para um custo por hectare de R$ 1,5 mil e produtividade média de 50 sacos/hectare, lucro de R$ 40,00 o saco. A vida era bela. Hoje o saco vale R$ 56,00, 35% a menos, segundo Antonio Sartori, da Brasoja.
Campanha solo
FERNANDO ALBRECHT/ESPECIAL/JC
Ainda que de forma muito tímida, começou ontem nas ruas a campanha eleitoral, que, em anos normais, até já estaria mais presente. Não há muitos carros com adesivos, não se veem cartazes nem cavaletes nas ruas. Certamente que mais adiante tudo será como nos velhos tempos. Enquanto isso, uma solitária militante do P-Sol usava seu megafone na Rua da Praia. Como em outras siglas, até agora o público não está lá muito receptivo.
Mercado financeiro
As bolsas mundiais subiram devido às notícias positivas sobre o grupo português Espírito Santo. O Ibovespa deu um pulo de 1,75% sem muita razão, além de acreditar que o fiasco da seleção fará com que a presidente Dilma Rousseff (PT) perca os 4 pontos percentuais que ganhou na última pesquisa. O mercado aposta que ela vai cair, mas há quem pense que ela não perde todos os 4 pontos percentuais. A conferir.
Finais
- NÚCLEO de Rádio do TSE produz duas edições diárias do programa “Diário das Eleições” (http://agencia.tse.jus.br).
Miúdas
- ONIPRESENTE em shows, Ivete Sangalo é tão requisitada que periga ela fazer o show de encerramento do Juízo Final.
- CHATO o ex-presidente Lula (PT) não ter ido nem aos jogos. Como pai da Copa, deveria encarar. Só nas boas não vale.
- JÁ a presidente Dilma Rousseff (PT) demonstrou coragem ao entrar no covil dos leões. Noblesse oblige.
- POR QUE carga d’água quase todos os iogurtes probióticos nos balcões dos supermercados tem que ser sabor ameixa?
Fernando Albrecht
Informações exclusivas em notas curtas, objetivas e bem-humoradas. Bastidores da política, observações econômicas, causos do cotidiano e um olhar diferenciado sobre a vida urbana estão na coluna Começo de Conversa.
