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Opinião

Artigo

- Publicada em 08 de Julho de 2014 às 00:00

Pensando no usuário


Jornal do Comércio
Quantas vezes você já se viu tentando comprar ou se cadastrar em algum site e perdeu muito tempo? Encontrou telas confusas e pouco intuitivas, formulários muito longos ou mal-estruturados e mensagens de erro sem orientações e nada didáticas. Pois é, isto costuma ser muito comum e testa a paciência de qualquer usuário. Mas é preciso tê-la! Isso porque grande número de serviços está disponível de forma on-line. Muitos deles em dispositivos móveis, com o objetivo de facilitar a interação com o cliente. Entretanto, na ansiedade de adequar-se ao momento atual, muitas empresas têm lançado aplicativos às pressas, cometendo grandes equívocos nas interfaces de seus produtos. Os desenvolvedores estão migrando práticas erradas para as novas plataformas. O desafio é acompanhar o ritmo das inovações tecnológicas, garantindo produtos de qualidade.
Quantas vezes você já se viu tentando comprar ou se cadastrar em algum site e perdeu muito tempo? Encontrou telas confusas e pouco intuitivas, formulários muito longos ou mal-estruturados e mensagens de erro sem orientações e nada didáticas. Pois é, isto costuma ser muito comum e testa a paciência de qualquer usuário. Mas é preciso tê-la! Isso porque grande número de serviços está disponível de forma on-line. Muitos deles em dispositivos móveis, com o objetivo de facilitar a interação com o cliente. Entretanto, na ansiedade de adequar-se ao momento atual, muitas empresas têm lançado aplicativos às pressas, cometendo grandes equívocos nas interfaces de seus produtos. Os desenvolvedores estão migrando práticas erradas para as novas plataformas. O desafio é acompanhar o ritmo das inovações tecnológicas, garantindo produtos de qualidade.
E as empresas não podem pensar em, apenas, disponibilizar um serviço, mas fazer com que seja entregue com qualidade. Na maioria das vezes, o que vemos é uma perda de tempo em processos burocráticos, complicados e desnecessários. Pequenas modificações facilitariam a vida do usuário e isso também acabaria se refletindo no resultado da empresa prestadora de serviço. A usabilidade, termo muitas vezes incompreendido, serve justamente para isso. Usabilidade nada mais é do que a facilidade com que as pessoas podem usar uma ferramenta a fim de realizar uma tarefa específica. E a organização e simplificação dos produtos digitais, por exemplo, contribuem para o entendimento do usuário, deixando-lhe apto para o seu uso, de forma rápida e eficiente, sem obstáculos. O que, realmente, facilita a vida do cliente.
O fato de pensar no cliente não deveria ser visto como um custo a mais, mas como um serviço fundamental para a sobrevivência da empresa, pois o bom relacionamento se forma nestes pequenos detalhes. A fidelização também. Caso contrário, o usuário precisará contar com uma boa dose de paciência e tempo, escassos no mercado atual.
Sócia-diretora da Hypervisual
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