Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

ARTIGO

- Publicada em 03 de Julho de 2014 às 00:00

Os 40 anos de revolução do código de barras


Jornal do Comércio
Em junho de 1974, quando o caixa do supermercado Marsh, nos Estados Unidos, registrou o primeiro produto com o código de barras a passar por um checkout, não se imaginava a revolução que a tecnologia representaria em nossas vidas. Do pacote de chicletes Juicy Fruit Wrigley, que custou US$ 0,67 e está exposto no Museu Nacional do Instituto Smithsonian de História Americana, em Washington, DC, até hoje, muita coisa mudou. Em 40 anos, a ferramenta ganhou funcionalidades, e está cada vez mais presente no dia a dia de todos, de consumidores a grandes empresas dos mais diferentes ramos de atuação. Não é à toa que, por dia, 6 bilhões de bips da leitura do código de barras são ouvidos ao redor do mundo.

Em junho de 1974, quando o caixa do supermercado Marsh, nos Estados Unidos, registrou o primeiro produto com o código de barras a passar por um checkout, não se imaginava a revolução que a tecnologia representaria em nossas vidas. Do pacote de chicletes Juicy Fruit Wrigley, que custou US$ 0,67 e está exposto no Museu Nacional do Instituto Smithsonian de História Americana, em Washington, DC, até hoje, muita coisa mudou. Em 40 anos, a ferramenta ganhou funcionalidades, e está cada vez mais presente no dia a dia de todos, de consumidores a grandes empresas dos mais diferentes ramos de atuação. Não é à toa que, por dia, 6 bilhões de bips da leitura do código de barras são ouvidos ao redor do mundo.

A aplicação mais conhecida do grande público, que é o tradicional código com 13 dígitos presente em todos os produtos de consumo, passou a ser acompanhada por outras versões. Cada uma delas, dentro de suas características, permite a rápida captação de dados, velocidade nas transações, precisão nas informações e atualização em tempo real. Tudo isso garante maior controle, diminuição de erros, gerenciamento remoto, velocidade no atendimento de pedido e clientes e redução de custos com erros de digitação e desvios.

Na área logística, o ITF 14 ajuda a identificar diferentes grupos de embalagem de um mesmo item e preservar a capacidade de numeração dos prefixos que são atribuídos pela GS1 Brasil à cada empresa. A saúde também tem sua ferramenta específica. Trata-se do GS1 Datamatrix, que permite o controle de estoque e o rápido acesso às informações de rastreabilidade, desde a fabricação do medicamento até ele ser consumido pelo paciente. 

Os perecíveis contam com o GS1 DataBar, um código específico que armazena informações como lote e prazo de validade do produto, o que facilita a gestão destes itens, reduzindo assim perdas e aumentando a segurança do consumidor. As opções estão disponíveis para todas as áreas e tamanhos de empresas. Basta descobrir qual é a mais adequada às necessidades e fazer o melhor uso da adoção de padrões globais. Quem ganha é o consumidor, que tem acesso à linguagem internacional de negócios que orientam o comércio mundial.

Presidente da Associação Brasileira de Automação e presidente da Associação Latino-Americana de Supermercados

Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO