Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Negócios Corporativos

- Publicada em 02 de Maio de 2014 às 00:00

JTI lança novas marcas de cigarro no mercado do País


JTI/DIVULGAÇÃO/JC
Jornal do Comércio
A JT International (JTI), do Japan Tobacco Group of Companies, pretende reforçar o foco no mercado brasileiro. A empresa está lançando os cigarros estrangeiros Winston e Camel no País. Nas últimas semanas, os produtos já começaram a ser distribuídos no Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. Conforme for a aceitação no mercado brasileiro, a companhia analisa desembolsar mais recursos no País, não descartando até a criação de uma fábrica de cigarros.

A JT International (JTI), do Japan Tobacco Group of Companies, pretende reforçar o foco no mercado brasileiro. A empresa está lançando os cigarros estrangeiros Winston e Camel no País. Nas últimas semanas, os produtos já começaram a ser distribuídos no Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. Conforme for a aceitação no mercado brasileiro, a companhia analisa desembolsar mais recursos no País, não descartando até a criação de uma fábrica de cigarros.

Produzidos na Alemanha, os cigarros procuram atender diferentes nichos de mercado. Enquanto Camel é considerado um produto premium, ao público de maior poder aquisitivo, a Winston quer concorrer na categoria popular. “A Camel volta ao Brasil depois de alguns anos. Naquela oportunidade o mercado estava fechado. O consumidor está buscando novas opções”, destaca Diego Luchessa, vice-presidente da JTI no Brasil. A companhia promete uma briga acirrada com os players que já atuam no País, a Souza Cruz e a Philip Morris. 

Cerca de 30% do tabaco utilizado nas fábricas da JTI no mundo é oriundo de Santa Cruz do Sul, onde a empresa possui uma unidade de processamento. Em 2013, foram adquiridas 52 mil toneladas de fumo do Estado, de cerca de 10 mil produtores. “A tendência é que os números aumentem”, assegura Luchessa.

Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO