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Coluna

- Publicada em 23 de Abril de 2014 às 00:00

Sinaleiras


Jornal do Comércio
Colhendo o ensejo da matéria publicada no Jornal do Comércio (16/4/2014), a respeito do tempo mínimo para travessia nas sinaleiras, gostaria de relatar alguns fatos que venho observando no trajeto entre minha residência (bairro Farroupilha) e o meu local de trabalho (Secretaria da Fazenda, no Centro), percurso que costumo fazer a pé. Casualmente, um dia, a sinaleira “dita” para pedestres da rua Luis Englert, quase em frente ao Instituto de Química, passou mais de cinco minutos fechada para pedestres (eu esperei para ver quando abriria, mas depois de cinco minutos desisti...). Isso fez com que muitas pessoas arriscassem a travessia na primeira brecha do fluxo de veículos. Mais adiante, na Sarmento Leite, próximo do Instituto de Biociências, tem outra sinaleira para pedestres. Essa sinaleira mostra-se, não raro, de pouca utilidade: quando ela abre para o pedestre, não vem nenhum carro pela rua. Ou seja, tanto faz ter ou não ter a sinaleira, basta que o pedestre aguarde o momento adequado para atravessar. Finalmente, na esquina da João Pessoa com a André da Rocha (lado das faculdades), tem uma sinaleira de comportamento “esquizofrênico”. Já me aconteceu de essa sinaleira abrir indicando que eu teria cerca de 30 segundos para atravessar a rua e, aí, no meio da travessia, ela subitamente fecha, bem antes de chegar ao zero. Um senhor de idade me disse que não entendia por que as sinaleiras para pedestres não abriam para eles – pedestres – tão logo o botão fosse apertado. Sabe que ele tem razão! Se a sinaleira é para pedestre, espera-se que o pedestre tenha privilégio, logo, ela deveria abrir tão logo o pedestre aperte o botão. Se não for assim, melhor usar sinaleiras automáticas, sem botão. (Paulo Alfredo Lucena Borges, contador)

Colhendo o ensejo da matéria publicada no Jornal do Comércio (16/4/2014), a respeito do tempo mínimo para travessia nas sinaleiras, gostaria de relatar alguns fatos que venho observando no trajeto entre minha residência (bairro Farroupilha) e o meu local de trabalho (Secretaria da Fazenda, no Centro), percurso que costumo fazer a pé. Casualmente, um dia, a sinaleira “dita” para pedestres da rua Luis Englert, quase em frente ao Instituto de Química, passou mais de cinco minutos fechada para pedestres (eu esperei para ver quando abriria, mas depois de cinco minutos desisti...). Isso fez com que muitas pessoas arriscassem a travessia na primeira brecha do fluxo de veículos. Mais adiante, na Sarmento Leite, próximo do Instituto de Biociências, tem outra sinaleira para pedestres. Essa sinaleira mostra-se, não raro, de pouca utilidade: quando ela abre para o pedestre, não vem nenhum carro pela rua. Ou seja, tanto faz ter ou não ter a sinaleira, basta que o pedestre aguarde o momento adequado para atravessar. Finalmente, na esquina da João Pessoa com a André da Rocha (lado das faculdades), tem uma sinaleira de comportamento “esquizofrênico”. Já me aconteceu de essa sinaleira abrir indicando que eu teria cerca de 30 segundos para atravessar a rua e, aí, no meio da travessia, ela subitamente fecha, bem antes de chegar ao zero. Um senhor de idade me disse que não entendia por que as sinaleiras para pedestres não abriam para eles – pedestres – tão logo o botão fosse apertado. Sabe que ele tem razão! Se a sinaleira é para pedestre, espera-se que o pedestre tenha privilégio, logo, ela deveria abrir tão logo o pedestre aperte o botão. Se não for assim, melhor usar sinaleiras automáticas, sem botão. (Paulo Alfredo Lucena Borges, contador)

Banco de Olhos

O dia 21 de abril foi feriado, mas a emergência do Hospital Banco de Olhos funcionou. O Banco de Olhos é um hospital referência. Só que funcionou e não funcionou. Em primeiro lugar, a moça da informação dizia que SUS não funcionava hoje (segunda-feira, dia 21) e para os convênios e particulares o atendimento estava demorando em torno de quatro horas. Sabem por quê? É que só tinha uma médica. Coitada. A maioria dos pacientes estava com conjuntivite. Acredito que seria melhor colocar mais médicos na emergência e que o SUS também funcionasse nos feriados. (Bia Edelweiss Bernardes, Porto Alegre)

Ajuda externa

Ramiro Nunes de Almeida Filho tem razão ao escrever sob o título de Ajuda externa e perdão de dívidas (Jornal do Comércio, edição de 22/4/2014), sobre as ações de Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), no perdão para dívidas de países da África, além de outros. Os governantes de países africanos, alguns com mais de 30 anos no poder, ditadores, escravizam seus povos. Houve um que mandava sua Mercedes de avião para a Inglaterra, para ser consertada. Aí vêm Lula da Silva e Dilma Rousseff dizerem, ao perdoar as dívidas, de que temos uma dívida para com “nossos irmãos negros”. Já os governantes negros destes irmãos negros não perdoam: governam para si, seus parentes e amigos. (Sergio Oliveira, aposentado, Charqueadas/RS)

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