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Coluna

- Publicada em 17 de Abril de 2014 às 00:00

Em busca do candidato ideal


Jornal do Comércio
O tempo que os gestores de recursos humanos costumam levar para encontrar os candidatos ideais e a probabilidade de que os contratados deixem as vagas em curto prazo custam US$ 19,8 bilhões para as empresas de 11 países que participaram de um estudo realizado pela PwC e encomendado pelo LinkedIn. O levantamento Adapt to Survive cruzou dados de milhões de interações no LinkedIn, que possui 277 milhões de usuários, com informações de 2,6 mil empregadores cadastrados no banco de dados do PwC Saratoga. Uma das constatações é que, se as 11 nações pesquisadas combinassem melhor competências e oportunidades, poderia haver um ganho de produtividade conjunto equivalente a US$ 130 bilhões. Com uma força de trabalho multilíngue e uma base de negócios internacional, a Holanda se posiciona em primeiro lugar no ranking. Os mercados emergentes, como Índia e China, possuem notas mais baixas devido à existência de menos setores maduros e sua dimensão geográfica que limita a mobilidade de talentos. O Brasil ficou no final da fila, em novo lugar, com US$ 11,7 bilhões em perda de produtividade. A pesquisa avaliou questões como a média de vezes que os profissionais mudam de setor, diferentes cargos que ocupam no decorrer da carreira, promoções e vagas abertas divididas pela população economicamente ativa do país.

O tempo que os gestores de recursos humanos costumam levar para encontrar os candidatos ideais e a probabilidade de que os contratados deixem as vagas em curto prazo custam US$ 19,8 bilhões para as empresas de 11 países que participaram de um estudo realizado pela PwC e encomendado pelo LinkedIn. O levantamento Adapt to Survive cruzou dados de milhões de interações no LinkedIn, que possui 277 milhões de usuários, com informações de 2,6 mil empregadores cadastrados no banco de dados do PwC Saratoga. Uma das constatações é que, se as 11 nações pesquisadas combinassem melhor competências e oportunidades, poderia haver um ganho de produtividade conjunto equivalente a US$ 130 bilhões. Com uma força de trabalho multilíngue e uma base de negócios internacional, a Holanda se posiciona em primeiro lugar no ranking. Os mercados emergentes, como Índia e China, possuem notas mais baixas devido à existência de menos setores maduros e sua dimensão geográfica que limita a mobilidade de talentos. O Brasil ficou no final da fila, em novo lugar, com US$ 11,7 bilhões em perda de produtividade. A pesquisa avaliou questões como a média de vezes que os profissionais mudam de setor, diferentes cargos que ocupam no decorrer da carreira, promoções e vagas abertas divididas pela população economicamente ativa do país.

Multimídia em alta

Pelo menos 73% dos usuários de internet consomem conteúdo multimídia – mais especificamente, assistem a vídeos e escutam músicas – em seus dispositivos móveis. O estudo Índice Qualcomm da Sociedade da Inovação (QuISI) foi realizado pela companha em parceria com a Convergencia Research. 

Cloud computing

A Brasoftware, empresa de soluções tecnológicas, registrou crescimento de 17,4% na demanda por serviços de cloud computing da Microsoft na região Sul no primeiro trimestre deste ano. O resultado desses primeiros três meses representa um crescimento de 241% em relação a todo o ano de 2013.

Smartphones x celulares

As mudanças de design dos smartphones, com as telas cada vez maiores e novas funcionalidades, estão gerando um fenômeno chamado de Phablet (phone + tablet). A disseminação desses dispositivos, aliás, já levou a Dockers, tradicional fabricante americana de roupas, a alterar o design de suas calças, aumentando o tamanho dos bolsos para adequá-los aos phablets. Um dos reflexos dessas novidades é que, em 2013, pela primeira vez, as vendas de smartphones superam as dos celulares convencionais no Brasil. Movimento que, para Vivaldo Breternitz, especialista em sistema de informação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, só vai se acentuar. 

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