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Coluna

- Publicada em 15 de Abril de 2014 às 00:00

Ampliação fica no papel


Jornal do Comércio
A ampliação da pista do aeroporto Salgado Filho não deve sair do papel. Ao invés disso, o governo estuda construir um novo aeroporto para atender à região metropolitana de Porto Alegre. “A obra é muito cara, o terreno não é adequado, e, por isso, o custo para ampliação da pista ficou elevado. Neste sentido, junto com o governo do Estado, estamos estudando estratégias para implantar um novo aeroporto”, afirmou o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, em audiência pública na Comissão de Esporte da Câmara. Mesmo assim, Franco admitiu que a obra ainda está prevista no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

A ampliação da pista do aeroporto Salgado Filho não deve sair do papel. Ao invés disso, o governo estuda construir um novo aeroporto para atender à região metropolitana de Porto Alegre. “A obra é muito cara, o terreno não é adequado, e, por isso, o custo para ampliação da pista ficou elevado. Neste sentido, junto com o governo do Estado, estamos estudando estratégias para implantar um novo aeroporto”, afirmou o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, em audiência pública na Comissão de Esporte da Câmara. Mesmo assim, Franco admitiu que a obra ainda está prevista no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Em Porto Alegre, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o aeroporto tem capacidade de receber os turistas da Copa do Mundo, mas não aguenta um aumento de demanda. “O aeroporto de Porto Alegre dará conta da Copa do Mundo. Só não dá conta do aumento do número de brasileiros que viajam”.

Desapropriações por nada

O grande problema é que a única coisa que falta para aumentar a pista do Salgado Filho é a obra em si. Os estudos, as licitações e até as desapropriações já foram concluídos. “Essas desapropriações foram feitas por nada. É um absurdo como os sucessivos governos colocam o Rio Grande do Sul em segundo plano”, lamentou o deputado Afonso Hamm (PP). A pista do aeroporto ia ser ampliada em 900 metros, o suficiente para receber aviões maiores, que podem transportar cargas e passageiros ao mesmo tempo. Essas mesmas desapropriações foram criticadas pela Organização das Nações Unidas. Porto Alegre está entre as cidades apontadas pela ONU acusadas de desapropriações ilegais.

Banir os racistas

Quem for responsável por atos racistas em eventos esportivos pode ficar banido de jogos por cinco anos. Um projeto de lei do deputado Alceu Moreira (PMDB) ainda prevê a deportação e a proibição de ingressar no país por cinco anos caso o autor seja estrangeiro e o aumento da pena em um terço caso o autor seja funcionário público, do clube, da associação responsável pela competição ou da empresa distribuidora dos ingressos.“Não é razoável, que em pleno século XXI, estejamos convivendo com situações de injúria racial e ofensas deste gênero, o que, de modo algum, pode ser tido como algo natural ou visto sem a necessária e justa indignação”, justificou.

Curtas

• A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara aprovou projeto de lei do deputado Beto Albuquerque (PSB) que confere à cidade de Venâncio Aires o título de Capital Nacional do Chimarrão. O projeto segue para o Senado.

• A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado vai debater hoje a situação dos museus no Brasil. O Rio Grande do Sul é o segundo estado no Brasil com mais museus (397). A audiência contará com a presença da ministra da Cultura, Marta Suplicy, e foi pedida pelos senadores Cristovam Buarque (PDT-DF), Cyro Miranda (PSDB-GO) e Ana Amélia (PP).

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