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Colunas#De Olho na tevê

Coluna

- Publicada em 09 de Abril de 2014 às 00:00

Um treino para a decisão


Jornal do Comércio
O Grêmio teve competência para derrotar o Nacional em Medellín, missão que parecia mais difícil do que foi. Mas amanhã precisará de apenas uma pitada desse ingrediente para despachar o outro Nacional, o de Montevidéu. Domingo sim, a partir das 16h, os tricolores terão de mostrar muito futebol para vencer uma disputa certamente encarniçada, contra um Inter disposto a tudo para não perder nem pelo 1 a 0 que o leva ao título do Gauchão. A partida promete ser empolgante e as próximas semanas do Grêmio serão altamente desgastantes, alternando jogos por Libertadores e Brasileirão.

O Grêmio teve competência para derrotar o Nacional em Medellín, missão que parecia mais difícil do que foi. Mas amanhã precisará de apenas uma pitada desse ingrediente para despachar o outro Nacional, o de Montevidéu. Domingo sim, a partir das 16h, os tricolores terão de mostrar muito futebol para vencer uma disputa certamente encarniçada, contra um Inter disposto a tudo para não perder nem pelo 1 a 0 que o leva ao título do Gauchão. A partida promete ser empolgante e as próximas semanas do Grêmio serão altamente desgastantes, alternando jogos por Libertadores e Brasileirão.

Fórmula 1

A largada entusiasmou: Massa saltou de sétimo para terceiro, em meio a um desafiador pelotão e aguentou-se por ali até os pneus se entregarem. A corrida tornou-se pura emoção a partir de sua metade, com dezenas de ultrapassagens, carros da mesma equipe alternando-se um à frente do outro – desconsiderada a Mercedes, que por enquanto disputa um campeonato só dela. Mas mesmo lá na liderança houve duelos espetaculares entre Rosberg e Hamilton, especialmente ao final da prova, quando o britânico teve de superar os pneus mais novos e as investidas do alemão. Devo dizer que, desta vez, foi possível torcer por Felipe Massa, e que seu desempenho merecia um lugar no pódio. Quem sabe virá na China, dia 20, quando a F-1, voltará à madrugada (4h).

Falsos parâmetros

Um olhar sobre os campeonatos estaduais mostra surpresas em São Paulo e no Paraná. Neste, Londrina e Maringá fazem a final, depois de eliminarem Coritiba e Atlético – o Furacão há dois ou três anos vem dando pouca importância à competição. Em São Paulo, caíram Corinthians, São Paulo e Palmeiras e as finais são entre Santos e Ituano – que joga por um empate domingo. Penso que os estaduais são falsos parâmetros, enganam para o bem e para o mal. Assim como a eliminação de grandes clubes não os descredencia, o título de campeão também importa pouco – vale somente pelas rivalidades locais. O Brasileirão, esse é outra história.

Estádios da Copa

O álbum de figurinhas licenciado pela Fifa estabelece a capacidade dos 12 estádios que receberão jogos da Copa. O primeiro absurdo é que sejam tantos – não poderiam jogar, por exemplo, em oito capitais? Dos 12 eleitos, apenas três pertencem a clubes – Atlético-PR, Corinthians e Inter –, os demais são estádios inteiramente bancados pelos governos. O maior é o Maracanã (78.448 espectadores), o terceiro é o do Corinthians (67.349), depois os de Fortaleza, Belo Horizonte, Salvador e, em sétimo, o Beira-Rio (47.100). Sentiram falta do segundo maior estádio? É o de Brasília, com 72.741 lugares e um custo de R$ 1,6 bilhão. Deve lotar depois da Copa, com algum clássico entre Gama e Brasiliense. Piada...

Pitacos

  • Cotas de tevê em negociação para o Brasileirão, triênio de 2016 a 2018: Corinthians e Flamengo, R$ 170 milhões cada; São Paulo, R$ 85 milhões; Grêmio e Inter, R$ 80 milhões. Afora os pacotes de pay-per-view.
  • A Fox Sports quis Silvio Luiz só para a Copa, que seria a décima na carreira do folclórico narrador. A Rede TV!, sua empregadora, não permitiu e ele preferiu garantir o atual emprego.
  • Silvio, Juarez Soares e Luiz Ceará fazem um debate esportivo de meia hora, de segundas a sextas-feiras, que a Pampa não retransmite.
  • Célio Silva não apareceu no Beira-Rio na noite de sábado, quando simularia a cobrança do pênalti que deu a Copa do Brasil ao Inter, em 1992. “Tudo bem, o pênalti não existiu mesmo”, me recorda um gremista.
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