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Coluna

- Publicada em 03 de Abril de 2014 às 00:00

Digicon cria motor para catraca


Jornal do Comércio
As catracas Automatic Plus, desenvolvidas pela gaúcha Digicon, estão fazendo a sua estreia nos Estados Unidos na International Security Conference (ISC West 2014), que acontece até sexta-feira em Las Vegas. Esse é o primeiro modelo de catraca cuja fabricação do motor ficou a cargo da empresa. Aliás, o Grupo Digicon, do qual também faz parte a Perto, caminha cada vez mais para manter todo o desenvolvimento internamente, inclusive das peças usadas nos seus produtos. A catraca já foi implantada no novo Beira-Rio e possui um sistema de giro motorizado bidirecional de 60 graus. Isso possibilita que os braços deslizem mais facilmente, tornando o uso mais seguro. Prédios comerciais, estádios e parques, diversões são alguns dos potenciais clientes. A Digicon espera que esse produto seja um impulsionador do aumento das vendas em solo americano. “Com a recuperação da economia norte-americana, estamos retomando com nosso foco neste mercado e esperamos poder aumentar nossas vendas globais em 25% com uma maior participação naquele país”, destaca o gerente de produto da Digicon, João Diniz.
As catracas Automatic Plus, desenvolvidas pela gaúcha Digicon, estão fazendo a sua estreia nos Estados Unidos na International Security Conference (ISC West 2014), que acontece até sexta-feira em Las Vegas. Esse é o primeiro modelo de catraca cuja fabricação do motor ficou a cargo da empresa. Aliás, o Grupo Digicon, do qual também faz parte a Perto, caminha cada vez mais para manter todo o desenvolvimento internamente, inclusive das peças usadas nos seus produtos. A catraca já foi implantada no novo Beira-Rio e possui um sistema de giro motorizado bidirecional de 60 graus. Isso possibilita que os braços deslizem mais facilmente, tornando o uso mais seguro. Prédios comerciais, estádios e parques, diversões são alguns dos potenciais clientes. A Digicon espera que esse produto seja um impulsionador do aumento das vendas em solo americano. “Com a recuperação da economia norte-americana, estamos retomando com nosso foco neste mercado e esperamos poder aumentar nossas vendas globais em 25% com uma maior participação naquele país”, destaca o gerente de produto da Digicon, João Diniz.

Roubo de celular I

Estudo publicado recentemente pela Universidade Creighton calcula que os americanos economizariam US$ 2,6 bilhões ao ano se houvesse uma forma de inutilizar totalmente smartphones roubados. Por lá, os usuários gastam US$ 500 milhões ao ano substituindo por novos os aparelhos levados por bandidos e US$ 2 bilhões em apólices de seguro vendidas pelas operadoras. As empresas de telefonia, claro, são contra a criação de um sistema como esse.

Roubo de celular II

A ideia dos pesquisadores é que uma tecnologia que permitisse aos consumidores corromper remotamente os aparelhos roubados inibiria os criminosos. O que há de mais próximo a essa prática são recursos que permitem apagar todos os dados do telefone, como o “Apagar seu dispositivo”, da Apple. Mas essas ferramentas não são efetivas na redução dos roubos, já que os bandidos não estão interessados nas informações contidas nos smartphones, mas nos aparelhos em si.

Resina otimiza performance

Está saindo do forno do Centro de Tecnologia e Inovação da Braskem, em Triunfo (RS), uma nova resina de polietileno destinada para tubos e adutoras. Os investimentos foram de R$ 16 milhões nos ensaios, plantas-piloto e adequação industrial para o início da produção. O novo sistema empregado na produção da resina gerou um produto de melhor performance e com durabilidade calculada de 100 anos em tubos de pressão, contra 50 anos da resina utilizada anteriormente.

O risco do software ilegal nos EUA

As autoridades americanas estão intensificando as suas ações em cumprimento da lei de combate à concorrência desleal para eliminar a vantagem competitiva injusta, adquirida por fabricantes que utilizam TI não licenciada em suas operações de negócio. Por isso, a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) alerta as exportadoras brasileiras para manterem o seu parque tecnológico legalizado. Relatório da Harvard Business School e da National Association of Manufacturers aponta que fabricantes americanos perderam US$ 239,9 milhões em receita entre 2002 e 2012 para empresas que usavam cópias de software pirateado. 

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