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TECNOLOGIA

- Publicada em 31 de Janeiro de 2014 às 00:00

SAP Brasil quer manter crescimento acelerado


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Jornal do Comércio
Com crescimento de 33% na sua receita de software em relação a 2012, a SAP nem pensa em puxar o freio. Independentemente do que acontecer com a economia esse ano, a empresa acredita que tem fôlego suficiente para manter o incremento acelerado dos seus negócios nos próximos anos. “Claro que se a economia está bem facilita muito. Mas vamos crescer independentemente disso, pois temos espaço para a oferta de novas soluções do nosso portfólio para os nossos clientes”, avalia Cristina Palmaka, que assumiu em outubro de 2013 como nova presidente da SAP Brasil.
Com crescimento de 33% na sua receita de software em relação a 2012, a SAP nem pensa em puxar o freio. Independentemente do que acontecer com a economia esse ano, a empresa acredita que tem fôlego suficiente para manter o incremento acelerado dos seus negócios nos próximos anos. “Claro que se a economia está bem facilita muito. Mas vamos crescer independentemente disso, pois temos espaço para a oferta de novas soluções do nosso portfólio para os nossos clientes”, avalia Cristina Palmaka, que assumiu em outubro de 2013 como nova presidente da SAP Brasil.
Depois de passar por corporações como Philips, Compaq/HP e Microsoft, a executiva retornou para a companhia alemã de software – onde já tinha estado há três anos – com a missão de manter o bom momento da empresa no País. Atualmente, a subsidiária brasileira é a terceira mais importante da SAP global.
O caminho de como isso será possível em 2014 já foi traçado. Um dos pilares é a ampliação da expansão geográfica, ação que se consolidou no ano passado com a disponibilização de mais recursos humanos próprios em cidades fora do eixo Rio-São Paulo. Para isso, Cristina criou uma vice-presidência específica.
A segunda diretriz é reforçar a atuação nas verticais em que a empresa acredita que tem uma participação aquém do seu potencial, como é o caso de Financial Services. E a terceira envolve os parceiros. “Estamos fazendo uma análise cirúrgica na busca por novos canais, de preferência empresas que estejam olhando atentamente para a inovação, nuvem e novas tecnologias”, revela.
Aliás, para a executiva, quem ainda tem a visão da SAP como uma empresa tradicional, com seu portfólio baseado em ERP, vai ter cada vez mais surpresas. A companhia tem aumentado os investimentos em tecnologias como cloud computing, mobilidade e Big Data. “Somos muito felizes por fazer o que é o core da nossa companhia, mas cada vez mais os clientes estão conhecendo o resto do nosso portfólio”, diz.
Um exemplo recente disso é a aposta nas soluções de comércio eletrônico. Para isso, a empresa adquiriu a Hydris, solução que integra toda operação de vendas das empresas na internet. A ideia é conectar e integrar em uma única plataforma vários pontos de acesso que o cliente da SAP possui, como na loja física, redes sociais e internet. É uma área nova para a SAP, mas que exemplifica, segundo ela, a estratégia de complementar o portfólio com soluções que atendam às novas demandas dos clientes.
O SAP Labs Latin America, localizado em São Leopoldo, também apoia a missão de manter o crescimento acelerado da operação. “Daqui saem formas de oferecermos produtos específicos para o Brasil, como a nota fiscal eletrônica e soluções para a área de impostos. Nós alavancamos muito desse investimento que a companhia fez aqui no Rio Grande do Sul”, completa a executiva, que esteve nesta quinta-feira no Estado.
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