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Coluna

- Publicada em 14 de Dezembro de 2009 às 00:00

Aparência


Jornal do Comércio
Não pense que seu visual não é avaliado pela empresa. É sim, porque fornece uma pista de quem você é. Portanto, cuidado para não se vestir de um jeito fashion demais, sexy demais ou casual demais. Lembre-se que você está no trabalho. (Antonio César Gargioni Néry, economista e administrador público, Porto Alegre).

Não pense que seu visual não é avaliado pela empresa. É sim, porque fornece uma pista de quem você é. Portanto, cuidado para não se vestir de um jeito fashion demais, sexy demais ou casual demais. Lembre-se que você está no trabalho. (Antonio César Gargioni Néry, economista e administrador público, Porto Alegre).

Esclarecimento
Gostaria de esclarecer aos leitores do Jornal do Comércio que, diferentemente do que foi publicado na coluna Palavra do leitor, dia 10/12/2009, o prefeito Fogaça nunca “jurou de pés juntos” que não seria candidato ao governo do Estado. O que ele vinha dizendo desde a campanha era que Rigotto deveria assumir esse papel. Porém, após o ex-governador declarar com todas as letras que quer tentar o Senado, Fogaça se tornou candidato natural ao cargo por pressão partidária e, como nunca foge de um desafio (vide Camelódromo, Socioambiental, transferência das Vilas Dique e Nazaré...), aceitou tentar resolver os problemas históricos do Estado também. (Carlos Souza, Porto Alegre)
Culpa
O livro O Sentimento de Culpa, dos psicanalistas Paulo Sergio Rosa Guedes e Julio César Walz, está com uma segunda edição. Em Porto Alegre, o livro está na Livraria Cultura. Os autores afirmam que o sentimento de culpa nunca é consequência de algo, mas sim causa. Paulo Sergio e Julio César lembram que culpa e responsabilidade, do ponto de vista da vida emocional, são sentimentos totalmente opostos, muito longe de serem sinônimos, como alguns pensam. Eles mostram que o ato de amar não é simples e quem se sente culpado não consegue amar e nem apreender o mundo. “Amar é o tributo que o enamorado deva pagar à vida para poder se reconciliar com ela”. Bonito, é um bom livro. (Tania Bernardes, Porto Alegre)
Escândalos
É uma lástima que um País tão amado por seus filhos, como o Brasil, seja assolado e maculado por tantos e tão seguidos escândalos ultimamente, dos quais nem o nosso querido Rio Grande do Sul escapou. O povo, principalmente o eleitorado, por certo estará atento para exigir penalidades para os corruptos e obstar a eleição (ou reeleição) dos que demonstram evidente carência de patriotismo. (George Teixeira Giorgis, advogado, Bagé/RS)
Apoio
Concordo plenamente com a opinião do leitor Walner Spencer (Jornal do Comércio de 9/12/2009) sob o título Militares. Acrescento que os chamados “anos de chumbo” foram na realidade “anos dourados”, em todos os sentidos. O Brasil, para sair desse marasmo, tem duas alternativas no curto prazo: pena de morte para os bandidos (especialmente políticos) ou a volta dos militares. (Roberto Antônio Rasch, Novo Hamburgo/RS - [email protected])
Artigo
Lamentável o artigo de Cacildo Vivian, na página 4, Opinião, aplaudindo o projeto Cais Mauá. Seu ramo de atividade ganharia muito mais com navios mercantes e passageiros acostados ao Cais Mauá do que com alguns bares ocupando os seus armazéns. Diz que 83,4% dos porto-alegrenses aprovam a transformação da área portuária em área não portuária. Coincidentemente, orquestrado por Himler, o mesmo percentual de Hitler. Em uma época de quase apagão logístico, em que os custos do transporte são estratégicos, a verdadeira  revitalização do porto de Porto Alegre passa seguramente por dragagem de aprofundamento e sinalização dos canais de acesso ao nosso porto e não na sua desativação para atender à especulação e aos interesses eleitoreiros. Diuturnamente vemos produtos da grande Porto Alegre e entorno viajarem centenas de quilômetros por falta de um porto adequado e próximo, os lépidos “fazedores de opinião” laboram no sentido contrário. Transformar o porto em mero estacionamento pode até agradar a muitos, mas os grandes interessados na sua estagnação  são seguramente os competentes gestores dos portos catarinenses e paranaenses. (Eduardo Rech, pelos sindicatos portuários)
Na coluna Palavra do leitor, os textos devem ter, no máximo, 500 caracteres, podendo ser sintetizados. Os artigos, no máximo, 2 mil caracteres, com espaço. Os artigos e cartas publicados com assinatura nesta página são de responsabilidade dos autores e não traduzem a opinião do jornal. A sua divulgação, dentro da possibilidade do espaço disponível, obedece ao propósito de estimular o debate de interesse da sociedade e o de refletir as diversas tendências. 

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