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Habitação

- Publicada em 14 de Novembro de 2013 às 00:00

Satisfação com imóvel do Minha Casa tem nota 8,8, aponta Ipea


Jornal do Comércio
Pesquisa de satisfação realizada pelo Ministério das Cidades indica que os moradores das unidades oriundas do programa federal Minha Casa Minha Vida (MCMV), em uma escala de 0 a 10, dão nota média 8,8 para o item de satisfação com a moradia. A maior nota média (9,8) foi registrada no Estado do Mato Grosso do Sul. A menor (8,0), no Estado de Minas Gerais. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira, 14, pelo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri.

Pesquisa de satisfação realizada pelo Ministério das Cidades indica que os moradores das unidades oriundas do programa federal Minha Casa Minha Vida (MCMV), em uma escala de 0 a 10, dão nota média 8,8 para o item de satisfação com a moradia. A maior nota média (9,8) foi registrada no Estado do Mato Grosso do Sul. A menor (8,0), no Estado de Minas Gerais. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira, 14, pelo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri.

O levantamento, realizado entre os meses de agosto e setembro deste ano, foi feito com base em uma amostra de 324 empreendimentos, com 7.620 moradias, localizadas em 187 municípios do País. A pesquisa faz parte de um processo de monitoramento e avaliação do ministério em relação ao Minha Casa Minha Vida e do projeto Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). De acordo com o Ministério das Cidades, o programa MCMV representa 32,1% do total de construções de moradia do País em 2013.

Dados do Ministério das Cidades apontam também que a cada R$ 1 milhão investido no programa, 32 postos de trabalho são mantidos ativos. Esse investimento pode gerar uma renda adicional de R$ 744 mil, de forma indireta e direta, na construção civil e demais setores. De acordo com os números apresentados, o MCMV sustenta aroximadamente 1,3 milhão de postos de trabalho.

Lançado em 2009, o programa já contratou 3 milhões de moradias e entregou 1,4 milhão que beneficiando 5,6 milhões de pessoas no País. A meta é entregar até 490 mil unidades habitacional em 2013. O investimento do programa até o próximo ano é estimado em R$ 234 bilhões.

Segundo dados apresentados pelo ministro Marcelo Neri, as mulheres representam 88,44% dos beneficiados pelo programa e os homens, 13,56%. A idade média dos beneficiados é de 37,6 anos. A maioria (45,2%) das pessoas inseridas no programa optou por comprar casa. Outros 38,6% optaram por apartamento. O maior número de beneficiados (91.728) com renda domiciliar de até R$ 1.600 está na Região Nordeste. Dentro dessa faixa de renda, na sequência, encontram-se o Sudeste (75.068), Sul (32.992), Centro-Oeste (24.310) e Norte (21.052).

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