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protestos

- Publicada em 01 de Julho de 2013 às 00:00

Apenas escolas aderem à greve, maioria de outros serviços funcionam normalmente


Marcelo G. Ribeiro/JC
Jornal do Comércio
Apenas algumas escolas de Porto Alegre aderiram à "greve geral" convocada pelo Facebook para esta segunda-feira (1), como parte da onda de protestos que está acontecendo no Brasil. Os bancos, no entanto, estão funcionando normalmente. 

Apenas algumas escolas de Porto Alegre aderiram à "greve geral" convocada pelo Facebook para esta segunda-feira (1), como parte da onda de protestos que está acontecendo no Brasil. Os bancos, no entanto, estão funcionando normalmente. 

Na sexta-feira passada, a Secretaria de Educação do Estado havia orientado as instituições para darem andamento aos trabalhos. “Tendo em vista o anúncio de possível greve na segunda-feira, a orientação e determinação da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), mantenedora das escolas públicas estaduais, é para que o trabalho ocorra normalmente. Não há nenhuma organização do sindicato ou das Centrais Sindicais chamando greve. Portanto, uma chamada de Facebook não tem legitimidade para paralisar atividades”, divulgou a entidade.

O Instituto de Educação Flores da Cunha e o Colégio Estadual Júlio de Castilhos são exemplos de escolas que não abriram as portas hoje. No Julinho, um cartaz dizia o seguinte: “Dia primeiro, segunda-feira, não haverá expediente no Julinho”. 

Apesar de pouca participação no ato, os motoristas puderam observar um trânsito mais tranquilo no início da manhã. Muitos trabalhadores ficaram com medo da suspensão dos serviços e não foram trabalhar. 

Às 12h40min, a Secretaria da Educação divulgou uma nova nota: "Em relação às notícias sobre a paralisação de algumas escolas nesta segunda-feira, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) informa que os dias parados devem ser recuperados, considerando os 200 dias letivos previstos na LDB. É importante que a comunidade cobre a recuperação das aulas de seus filhos. Cada escola é responsável por suas ações". Ainda não foram revelados números oficiais de instituições que aderiram à greve.  
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