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- Publicada em 27 de Maio de 2013 às 00:00

“Não falo sobre 2014”, diz Ana Amélia Lemos


Jornal do Comércio
A senadora Ana Amélia Lemos (PP) prefere não alimentar as especulações em torno de seu nome para as eleições de 2014. Cotada para ser a candidata do PP ao Palácio Piratini, a progressista também estaria sendo sondada para compor a chapa de Eduardo Campos (PSB) à presidência da República. A informação de que seria candidata a vice é do colunista do Jornal do Comércio Adão Oliveira. “Não falo sobre 2014”, disse, de forma contundente, a senadora, que, na sexta-feira, prestigiou o evento comemorativo aos 80 anos do JC, na entrega do Prêmio Destaques do Ano 2012, na Fiergs.

A senadora Ana Amélia Lemos (PP) prefere não alimentar as especulações em torno de seu nome para as eleições de 2014. Cotada para ser a candidata do PP ao Palácio Piratini, a progressista também estaria sendo sondada para compor a chapa de Eduardo Campos (PSB) à presidência da República. A informação de que seria candidata a vice é do colunista do Jornal do Comércio Adão Oliveira. “Não falo sobre 2014”, disse, de forma contundente, a senadora, que, na sexta-feira, prestigiou o evento comemorativo aos 80 anos do JC, na entrega do Prêmio Destaques do Ano 2012, na Fiergs.

Para Ana Amélia, a antecipação do debate eleitoral tem gerado problemas no encaminhamento e na discussão de projetos, tanto do Executivo quanto do Legislativo. “Lamento que a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula (PT) tenham antecipado este debate. Tudo que se fala e se faz é em nome da eleição. Isso é muito ruim para o País, que não discute os projetos prioritários.” A senadora disse que os assuntos relacionados à eleição estão “sendo tratados apenas pelo presidente do partido (Celso Bernardi)” e que sua agenda para 2013 “não inclui estes debates, tenho foco no meu mandato”. O PP gaúcho realizará sua convenção em outubro. 

Yeda Crusius deve concorrer a deputada federal

A ex-governadora Yeda Crusius (PSDB), que administrou o Estado de 2007 a 2010, vai voltar a disputar as eleições em 2014. Segundo Yeda, “o mais provável é que seja para deputada federal”. 
Desde a derrota na corrida à reeleição para o Palácio Piratini, em 2010, Yeda vinha atuando na articulação interna do partido. Em 2012, foi uma das principais responsáveis pela candidatura do tucano Wambert Di Lorenzo à prefeitura da Capital.
Na comemoração dos 80 anos do Jornal do Comércio, Yeda afirmou que deve começar a articular a candidatura em outubro, após concluir o processo de elaboração de dois livros. “Quero acabar os livros e, nesse período, o quadro político também estará mais bem delimitado para que eu possa tomar minha decisão.”

Para Collares, Araújo deve ser recebido com festa no PDT

O ex-governador Alceu Collares minimizou a demora na assinatura da ficha de filiação do ex-deputado estadual e ex-marido de Dilma Rousseff, Carlos Araújo, pela direção nacional do PDT. Responsável por abonar a filiação e um dos articuladores do movimento político que trouxe Araújo de volta ao partido, Collares afirmou que “ele será recebido com festa” e que a demora “é fruto de um ou outro integrante da executiva”.
Dentro do PDT, Collares e Araújo integram o mesmo grupo político da deputada estadual Juliana Brizola e do deputado federal Brizola Neto – oposição à direção nacional de Carlos Lupi e do deputado federal Vieira da Cunha. Há dois meses – quando a ficha foi abonada e enviada ao partido – o PDT vivia um momento de eleições internas, e o retorno de Araújo foi um ato político e uma demonstração de força.
Em entrevista durante o evento comemorativo de aniversário do Jornal do Comércio, Collares afirmou que, após a escolha interna, a assinatura da ficha e a confirmação de Araújo como um quadro do partido é uma questão de tempo. “Houve uma disputa, porque existem disputas internas em todos os lugares. Mas, aqueles que ganham têm que compreender que a disputa está no campo das ideias e dos postulados e não podem impedir alguém de participar do partido.”
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