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Publicada em 18 de Abril de 2024 às 13:31

Documentário 'Uma Baía', de Murilo Salles, leva aos cinemas oito fábulas sobre Guanabara

Propondo uma observação sobre diferentes aspectos da Baía de Guanabara, 'Uma Baía' chega aos cinemas

Propondo uma observação sobre diferentes aspectos da Baía de Guanabara, 'Uma Baía' chega aos cinemas

CINEMA BRASIL DIGITAL/DIVULGAÇÃO/JC
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Vencedor dos prêmios de melhor direção e melhor montagem no Festival do Rio, o documentário Uma Baía registra, em oito fábulas visuais, trabalhadores em suas jornadas pela sobrevivência na Baía de Guanabara. Na visão do diretor Murilo Salles, a baía é talvez o maior símbolo das contradições do Rio de Janeiro, ao mesmo tempo acolhedora e violenta, bela e assustadora, rica e pobre.
Vencedor dos prêmios de melhor direção e melhor montagem no Festival do Rio, o documentário Uma Baía registra, em oito fábulas visuais, trabalhadores em suas jornadas pela sobrevivência na Baía de Guanabara. Na visão do diretor Murilo Salles, a baía é talvez o maior símbolo das contradições do Rio de Janeiro, ao mesmo tempo acolhedora e violenta, bela e assustadora, rica e pobre.
Qual a diferença entre um Tupinamba que carregava madeira para as caravelas e um estivador que arcaicamente enche navios com limalha de ferro para a China? Entre o catador de caranguejos hoje, e 500 anos atras? Da vida que agora levam os quilombolas, e a que levavam seus antepassados? São questões como essas que animam Uma Baía, observação sobre a Baía de Guanabara no que tem de mais bela, e naquilo que ela oculta.

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