Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora

Publicada em 16 de Abril de 2024 às 19:14

Estrelas — a pessoa nasce pra brilhar faz duas apresentações na Zona Cultural

Estrelas — a pessoa nasce pra brilhar faz duas apresentações na Zona Cultural, nesta sexta-feira (19) e sábado (20), às 20h, com gratuidade para pessoas trans e travestis

Estrelas — a pessoa nasce pra brilhar faz duas apresentações na Zona Cultural, nesta sexta-feira (19) e sábado (20), às 20h, com gratuidade para pessoas trans e travestis

ADRIANA MARCHIORI/DIVULGAÇÃO/JC
Compartilhe:
JC
JC
O espetáculo Estrelas — a pessoa nasce pra brilhar estará em cartaz nesta sexta-feira (19) e sábado (20), às 20h, na Zona Cultural (avenida Alberto Bins, 900). Protagonizada por Estrela Dinn, a peça leva ao palco a personagem criada pela atriz travesti para as montagens Cabaré da Mulher Braba e Cabaré do Amor Rasgado. A direção é assinada por Patrícia Fagundes. Os ingressos estão à venda pela plataforma Sympla, a partir de R$ 30,00. Pessoas trans e travestis têm entrada franca.
O espetáculo Estrelas — a pessoa nasce pra brilhar estará em cartaz nesta sexta-feira (19) e sábado (20), às 20h, na Zona Cultural (avenida Alberto Bins, 900). Protagonizada por Estrela Dinn, a peça leva ao palco a personagem criada pela atriz travesti para as montagens Cabaré da Mulher Braba e Cabaré do Amor Rasgado. A direção é assinada por Patrícia Fagundes. Os ingressos estão à venda pela plataforma Sympla, a partir de R$ 30,00. Pessoas trans e travestis têm entrada franca.
O roteiro dessa produção da Cia. Rústica entrelaça histórias de artistas travestis brasileiras — como Rogéria, Cláudia Wonder, Andréa de Mayo — com nossas relações com as estrelas no céu, misturando biografia com ficção e memória com sonhos de futuro. A cenografia evoca uma pequena boate, ou o cabaré do sul do mundo, onde Estrela brilha.
Ela é acompanhada por Vitorio Ventura (Diego Nardi), ator, produtor, astrólogo e faz tudo do teatro que lê estrelas, opera som e efeitos. E, assim, costurando histórias e emoções, a peça questiona o que entendemos como conhecimento, gênero e nossas relações com o mundo e afirma a diversidade, a arte e o afeto como forças transformadoras.

Notícias relacionadas