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Palavra do Leitor

Publicada em 24 de Abril de 2024 às 19:10

A duplicação do primeiro trecho da BR-386

Opinião dos leitores do JC

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A CCR ViaSul retomou a duplicação do primeiro trecho da BR-386, entre Marques de Souza e Lajeado. A obra, que ficou mais de um mês parada, compreende um trecho de 20,3 quilômetros (Anuário de Investimentos, Jornal do Comércio, 17/04/2024). Infelizmente, no Brasil é assim. Os políticos consomem todos os impostos e quando há necessidade de uma obra dessa envergadura o cidadão é convocado novamente a pagar. O projeto era terminar essa BR na década de 1980. Agora, já é claramente necessário a construção da terceira via, mas aqui a infraestrutura é jogada de lado. (Paulo Cesar Silveira)
A CCR ViaSul retomou a duplicação do primeiro trecho da BR-386, entre Marques de Souza e Lajeado. A obra, que ficou mais de um mês parada, compreende um trecho de 20,3 quilômetros (Anuário de Investimentos, Jornal do Comércio, 17/04/2024). Infelizmente, no Brasil é assim. Os políticos consomem todos os impostos e quando há necessidade de uma obra dessa envergadura o cidadão é convocado novamente a pagar. O projeto era terminar essa BR na década de 1980. Agora, já é claramente necessário a construção da terceira via, mas aqui a infraestrutura é jogada de lado. (Paulo Cesar Silveira)
Infraestrutura II
Está um caos passar por essa região! Tanto dinheiro e as promessas não saem nunca. Além disso, falta respeito ao usuário, que é obrigado a pagar o que já o fez pagando seus impostos. (Daniel L. Schommer)
Futebol
As contusões de jogadores têm gerado dor de cabeça ao Inter. A mais recente foi a de Wanderson, uma entorse no tornozelo esquerdo com lesão ligamentar, fruto de uma dividida em partida contra o Athletico-PR, cujo gramado é sintético (JC, 23/04/2024). Enquanto existirem esse "gramados" sintéticos, não haverá futebol. (Julmir Rabuske)
ICMS
Ó Estado de tantas façanhas, aguerrido e forte que um dia queria sua separação da Federação. O País se voltava para vê-lo e inspirar-se nas atitudes, na fulgência da organização e na capacidade dos empresários. O tempo foi passando, os governadores se sucedendo, más administrações, inchaço corporativo em todas as áreas, erros e perdas ocasionando bilhões em dívidas e precatórios. O que será do RS com este aumento na alíquota do ICMS de 17% para 19%? Que empresário vai querer investir aqui? E, quantos irão embora? (Eduardo Holztrattner)
 

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