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Política

- Publicada em 07 de Maio de 2018 às 15:48

Presos da Lava Jato estão sendo transferidos para presídio de Bangu

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro informa que as transferências dos presos com curso superior que atualmente cumprem pena na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, zona norte da cidade, estão sendo feitas desde a semana passada e continuarão até o final desta semana. Os presos estão sendo levados para o Presídio Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8, entre eles, condenados ou investigados pela Lava Jato e Operação Cadeia Velha.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro informa que as transferências dos presos com curso superior que atualmente cumprem pena na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, zona norte da cidade, estão sendo feitas desde a semana passada e continuarão até o final desta semana. Os presos estão sendo levados para o Presídio Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8, entre eles, condenados ou investigados pela Lava Jato e Operação Cadeia Velha.
O local foi reformado pelo governo de Luiz Fernando Pezão e passou a receber réus e condenados da Lava Jato, incluindo o ex-governadores Sérgio Cabral e Anthony Garotinho e diversos ex-secretários e funcionários de Cabral, além de presos da Operação Cadeia Velha, como o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio Jorge Picciani, atualmente em prisão domiciliar por uma decisão da 2ª Turma do STF. Em Benfica estão também, o ex-presidente da Alerj Paulo Melo e o deputado Edson Albertassi, ambos do MDB.
A Seap, no entanto, informou, em nota, “que não pode divulgar nomes para a segurança dos presos e dos inspetores de segurança e administração penitenciária”.
A Seap informa ainda que as transferências estão sendo realizadas de acordo com as prioridades, desde sexta-feira (4), entre as unidades prisionais, por causa das adequações previstas no decreto de 27 de abril de 2018, publicado no Diário Oficial do estado de 3 de maio, assinado pelo interventor federal na segurança pública do Rio, general Walter Souza Braga Netto.
O decreto trata da reestruturação organizacional da Secretaria de Administração Penitenciária e tem por objetivo flexibilizar o fluxo de presos entre 12 unidades prisionais do Estado. O decreto privilegia os critérios de segurança e redução de superlotação nas unidades prisionais.
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