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Opinião

- Publicada em 17 de Maio de 2018 às 16:16

Um País para ser construído

O desastre econômico de que somos vítimas se desenhou desde muito. Foi interrompido em 1964 e voltou a galope logo após... Nossos partidos políticos (?) são verdadeiras quadrilhas que se alojam no poder tal qual ervas daninhas no caule das arvores frondosas. Infestam o setor público com incompetência e desonestidade, tecendo verdadeiras teias de corrupção e privilégios, permeando todos os poderes e mantendo a fétida casta política nos corredores escuros da corrupção...
O desastre econômico de que somos vítimas se desenhou desde muito. Foi interrompido em 1964 e voltou a galope logo após... Nossos partidos políticos (?) são verdadeiras quadrilhas que se alojam no poder tal qual ervas daninhas no caule das arvores frondosas. Infestam o setor público com incompetência e desonestidade, tecendo verdadeiras teias de corrupção e privilégios, permeando todos os poderes e mantendo a fétida casta política nos corredores escuros da corrupção...
Como sempre, e sem elas não seria possível, empresas comprometidas com o crime e a distribuição de favores para aqueles que usam terno, gravata, sapato polido e os plenários de terça às quintas-feiras em Brasília e capitais do País. O sistema expele os poucos decentes, avilta ainda mais os que lá permanecem e aqueles que lá se integram.
Decidem, legislam e julgam com fins em seus interesses e daqueles que se movem ao seu redor, tal qual moscas em volta de fezes.
Ladrões do suor e da esperança do cidadão. Seres fedorentos e rasteiros. Poucos já condenados e muitos outros por assim serem também, apesar de toda proteção dos senhores do direito, que sequer lembram do juramento quando da colação de grau.
Nossas instituições estão deterioradas e apodrecidas por integrantes que não fazem por merecer a confiança e fé do cidadão ordeiro e cumpridor dos seus deveres. Condenar um ex-presidente é, e não pode haver transigência, defesa de valores éticos e morais que devem nortear a vida de todo e qualquer cidadão. Lembro de Jean Claude Guillebaud, escritor argelino (1944): "O mundo que nos espera não está para ser conquistado, mas para ser construído".
Engenheiro civil
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