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Geral

- Publicada em 21 de Maio de 2018 às 08:43

Caminhoneiros bloqueiam rodovias em protesto contra aumento nos combustíveis

Na RS-122, em São Sebastião do Caí, os bloqueiam fecham a rodovia em intervalos de 30 minutos

Na RS-122, em São Sebastião do Caí, os bloqueiam fecham a rodovia em intervalos de 30 minutos


CRBM /Divulgação/JC
Caminhoneiros fazem protestos na manhã desta segunda-feira (21) em diversas rodovias do País contra o aumento no preço dos combustíveis, como o óleo diesel. No Rio Grande do Sul, os motoristas bloqueiam trechos de estradas estaduais como a RS-122, em Sebastião do Caí, desde o início da manhã, em intervalos programados. A pista é liberada para veículos de emergência e de cargas perecíveis. 
Caminhoneiros fazem protestos na manhã desta segunda-feira (21) em diversas rodovias do País contra o aumento no preço dos combustíveis, como o óleo diesel. No Rio Grande do Sul, os motoristas bloqueiam trechos de estradas estaduais como a RS-122, em Sebastião do Caí, desde o início da manhã, em intervalos programados. A pista é liberada para veículos de emergência e de cargas perecíveis. 
A mobilização inclui bloqueio total de trechos das rodovias durante meia hora. A previsão é de que os protestos sejam mantidos até o fim da tarde de hoje. Em alguns pontos, ocorre apenas concentração dos motoristas na rodovia, sem fechamento da pista.
Na ERS-474, Santo Antônio Patrulha, na ERS-040, em Viamão, e na ERS-020, em Taquara, os caminhoneiros são convidados a parar e não há registro de bloqueios, de acordo com o Comando Rodoviário da Brigada Militar. 
Nas estradas federais do Estado, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal, não há interrupções e as manifestações ocorrem somente nas margens das rodovias. 
As paralisações, que já haviam sido anunciadas na semana passada, ocorrem também em outras cidades do País. Além do Rio Grande do Sul, são registrados atos em ao menos treze Estados do País, além do Distrito Federal. Minas Gerais e Bahia são as unidades da federação com maior número de registros. 
A categoria pede redução da carga tributária sobre o diesel e reivindica isenção da alíquota de PIS/Pasep e Cofins e a isenção da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). Os impostos representam quase a metade do valor do diesel na refinaria. Segundo eles, a carga tributária menor daria fôlego ao setor, já que o diesel representa 42% do custo da atividade.
Com informações da Agência Estado
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