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Policiais gaúchos paralisam serviços em protesto por morte de colega
Pela manhã, a categoria se reuniu no Palácio da Polícia e depois seguiu em sirenaço até Guaíba
FABIO CASTRO/UGEIRM/DIVULGAÇÃO/JC
Policiais civis paralisam serviços em delegacias nesta quinta-feira (3) em protesto pela morte do policial civil Leandro de Oliveira Lopes durante cumprimento de mandado de prisão nessa quarta-feira (2). No começo da manhã, a categoria, além de integrantes da Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Porto Alegre a na Região Metropolitana se reuniu em frente ao Palácio da Polícia, na Capital, e seguiu em viaturas para participar do enterro do policial, que ocorreu no Cemitério municipal de Guaíba.
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Policiais civis paralisam serviços em delegacias nesta quinta-feira (3) em protesto pela morte do policial civil Leandro de Oliveira Lopes durante cumprimento de mandado de prisão nessa quarta-feira (2). No começo da manhã, a categoria, além de integrantes da Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Porto Alegre a na Região Metropolitana se reuniu em frente ao Palácio da Polícia, na Capital, e seguiu em viaturas para participar do enterro do policial, que ocorreu no Cemitério municipal de Guaíba.
No trajeto, foi realizado um sirenaço. No sepultamento, houve uma ação simbólica de sirenaço geral em todo o Estado, informou o Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores do Rio Grande do Sul (Ugeirm). Segundo o presidente do sindicato, Isaac Ortiz, as unidades da Polícia Civil mantêm apenas o atendimento de casos graves, como latrocínio ou homicídio.
Leandro de Oliveira Lopes era inspetor de polícia e trabalhava na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Canoas. Ele morreu na madrugada dessa quarta, baleado enquanto participava do cumprimento de um mandado de prisão em Pareci Novo, perto de São Sebastião do Caí.