A ecobarreira, estrutura flutuante instalada há cerca de dois anos no Arroio Dilúvio, em Porto Alegre, já serviu para retirar centenas de toneladas de resíduos desse córrego. O próximo passo, agora, é descobrir se esses rejeitos podem ser reaproveitados economicamente. Com esse foco, a Braskem encomendou um estudo sobre os itens que estão sendo recolhidos para caracterizar os materiais recicláveis.
Atualmente, explica o gerente de relações institucionais da Braskem no Rio Grande do Sul, João Ruy Freire, os resíduos vão para aterros justamente por não ser, até agora, possível classificá-los como material reciclável.
Além dessa atividade, a empresa petroquímica está envolvida com outra ação ligada ao setor do meio ambiente: a quinta edição do Prêmio José Lutzenberger de Jornalismo Ambiental, que está com inscrições abertas. A iniciativa é realizada pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes-RS) em parceria com a Braskem e tem como tema "Informar é transformar".
A premiação visa a destacar a produção de conteúdos que abordem a temática da sustentabilidade. Pretende, também, mostrar as ações que existem ligadas ao meio ambiente, como a aplicação de novas tecnologias e os esforços de instituições públicas e privadas na busca de soluções sustentáveis.
A premiação contempla seis categorias: jornalismo impresso, fotojornalismo, radiojornalismo, telejornalismo, webjornalismo e Prêmio Braskem de Jornalismo Universitário. As inscrições podem ser feitas no site http://premiojornalismoambiental.com.br/, até 3 de setembro. A cerimônia de premiação ocorrerá no mês de novembro, ainda sem data definida, em Porto Alegre.