Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 17 de Maio de 2018 às 08:31

Petróleo renova máximas desde 2014, com Brent superando US$ 80 por barril

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo operam em alta nesta manhã, com o Brent chegando a superar a marca psicologicamente importante de US$ 80 por barril, à medida que a decisão dos EUA de reintroduzir sanções ao Irã continua impulsionando a commodity aos maiores níveis em três anos e meio.
Os contratos futuros de petróleo operam em alta nesta manhã, com o Brent chegando a superar a marca psicologicamente importante de US$ 80 por barril, à medida que a decisão dos EUA de reintroduzir sanções ao Irã continua impulsionando a commodity aos maiores níveis em três anos e meio.
Às 8h20min (de Brasília), o barril do petróleo tipo Brent para julho subia 0,87% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 79,97, depois de ultrapassar mais cedo a barreira de US$ 80, alcançando o maior nível desde novembro de 2014. Na New York Mercantile Exchange (NymeX), o WTI para junho avançava 0,97%, a US$ 72,18 por barril.
Na semana passada, os EUA abandonaram o histórico acordo internacional de 2015 que suspendeu sanções ao Irã, em troca de restrições ao programa nuclear iraniano. Como resultado, Washington deverá gradualmente restabelecer punições à indústria petrolífera do Irã em até seis meses.
Os EUA também ameaçaram adotar sanções secundárias a companhias europeias que continuem fazendo negócios com o Irã.
Segundo Amrita Sen, analista da consultoria Energy Aspects, pelo menos 400 mil barris de petróleo por dia do Irã estão em risco.
Ontem, a gigante petrolífera francesa Total anunciou que irá deixar um grande projeto de gás no Irã antes de novembro se não receber uma isenção da Casa Branca. A Total havia assinado um contrato de US$ 1 bilhão para desenvolver o campo iraniano de South Pars.
O petróleo também continua sendo favorecido por dados de ontem que mostraram queda nos estoques da commodity tanto nos EUA quanto na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO