Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Palavra do Leitor

- Publicada em 10 de Maio de 2018 às 22:06

Taxa Selic

Cidadão tirou o dinheiro da poupança e aplicou num fundo de investimento, para tentar melhorar um pouco os rendimentos baixíssimos da poupança a partir da baixa artificial da taxa Selic. Para isso, compareceu a uma agência bancária, onde foi informado de que determinado fundo renderia um pouco acima da poupança, já descontado o valor destinado ao Imposto de Renda. Aplicou, dia 6 de abril, R$ 250 mil e, 30 dias depois, verificou no extrato bancário que esse montante tinha rendido apenas R$ 796,48 (0,31%) em um mês, ou seja, um pouco abaixo do que renderia se continuasse depositado na caderneta de poupança. Mas a decepção foi ainda maior quando verificou, no dia seguinte, que o ínfimo rendimento tinha sido reduzido de R$ 796,48 para R$ 487,10 (0,19%), ou seja, não apenas um pouco, mas muito abaixo da poupança. A explicação do banco foi que a redução brutal do rendimento (em apenas 24 horas) deveu-se ao fato de se tratar de uma forma de aplicação flutuante, que oscila positiva e negativamente, podendo gerar, portanto, ganhos e perdas diárias, algo aliás que não tinha sido alertado ao cliente no momento da aplicação. Isso demonstra que a manipulação da Selic tem por objetivo favorecer aos bancos, que com isso tomam dinheiro a juros insignificantes e continuam praticando juros de agiota nos empréstimos pessoais, nos cartões de créditos e no cheque especial. (Lino Tavares, jornalista)
Cidadão tirou o dinheiro da poupança e aplicou num fundo de investimento, para tentar melhorar um pouco os rendimentos baixíssimos da poupança a partir da baixa artificial da taxa Selic. Para isso, compareceu a uma agência bancária, onde foi informado de que determinado fundo renderia um pouco acima da poupança, já descontado o valor destinado ao Imposto de Renda. Aplicou, dia 6 de abril, R$ 250 mil e, 30 dias depois, verificou no extrato bancário que esse montante tinha rendido apenas R$ 796,48 (0,31%) em um mês, ou seja, um pouco abaixo do que renderia se continuasse depositado na caderneta de poupança. Mas a decepção foi ainda maior quando verificou, no dia seguinte, que o ínfimo rendimento tinha sido reduzido de R$ 796,48 para R$ 487,10 (0,19%), ou seja, não apenas um pouco, mas muito abaixo da poupança. A explicação do banco foi que a redução brutal do rendimento (em apenas 24 horas) deveu-se ao fato de se tratar de uma forma de aplicação flutuante, que oscila positiva e negativamente, podendo gerar, portanto, ganhos e perdas diárias, algo aliás que não tinha sido alertado ao cliente no momento da aplicação. Isso demonstra que a manipulação da Selic tem por objetivo favorecer aos bancos, que com isso tomam dinheiro a juros insignificantes e continuam praticando juros de agiota nos empréstimos pessoais, nos cartões de créditos e no cheque especial. (Lino Tavares, jornalista)
Lixo eletrônico
Preocupante o descaso das autoridades ambientais brasileiras com o descarte de baterias de celulares, relógios, lâmpadas, eletrônicos e outros. Recentemente, fui levar baterias usadas para descartar corretamente, mas não encontrei nenhum posto de coleta, e as terei que dispensar no lixo comum. Considerando que nossas autoridades ignoram a saúde pública, deveriam, ao menos, obrigar os fabricantes de produtos que utilizam produtos tóxicos a disponibilizarem postos de descarte. É vergonhoso termos um governo eficiente somente para multar, arrecadar e eleger políticos, enquanto abandonamos a natureza e a população. (Daniel Marques, historiador)
BR-116
Os números apresentados pela Universidade Católica de Pelotas (Ucpel) ajudaram a aumentar ainda mais a convicção pela necessidade de se finalizarem as obras do trecho Sul da BR-116. A explanação foi feita pelo professor e economista Ezequiel Megiato, que coordena o Escritório de Desenvolvimento Regional da Ucpel. O número de acidentes no trecho está 27% acima da média nacional. Assistimos à morte de 1,27 pessoa por cada 10 km, em 2017, totalizando 30 óbitos. (Paulo Gastal Neto, Pelotas/RS)
Correios
Convenhamos, receber em 2 de maio correspondência de janeiro de 2018 é uma demasia. Fica-se abismado é com o fato de que a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) foi considerada uma empresa modelo, com um padrão entre as melhores do mundo há anos. O que houve, afinal? (Mauro Cerqueira, Porto Alegre)
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO