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Política

- Publicada em 12 de Abril de 2018 às 20:10

Polícia identificou de onde partiram tiros contra caravana de Lula, diz deputado

Agência Brasil
O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), disse hoje (12) que a polícia do Paraná informou ter identificado o dono do local de onde teriam partido os tiros que atingiram um dos ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Paraná, no dia 27 de março.
O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), disse hoje (12) que a polícia do Paraná informou ter identificado o dono do local de onde teriam partido os tiros que atingiram um dos ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Paraná, no dia 27 de março.
"Hoje a polícia (do Estado do Paraná) informa que conseguiu identificar o local de onde partiram os tiros e sabe já quem é o dono desse estabelecimento de onde ocorreram os disparos de arma de fogo contra a caravana do presidente Lula", afirmou o deputado.
Pimenta não citou o nome do responsável, porém disse que há informações de que o homem teria envolvimento em conflitos com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e já responde por crimes semelhantes aos ocorridos contra a caravana. "Nós queremos comunicar que estamos acompanhando essa investigação e entendemos que deve ser tratada como um atentado", disse o deputado.
Na ocasião, dois ônibus foram atingidos por pelo menos três tiros quando a caravana estava na estrada fazendo o trajeto entre as cidades de Quedas do Iguaçú e Laranjeiras do Sul, no Paraná. Um dos veículos estava com profissionais de imprensa e outro levava convidados. O ex-presidente Lula não estava nos veículos atingidos. Ninguém ficou ferido.
Paulo Pimenta afirmou ainda que o PT acionou a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara para que sejam tomadas providências para proteger a integridade física do jornalista e radialista Marcos Rogério Weber, apresentador da rádio comunitária Palmeira FM, de Palma Sola (SC). Weber foi ameaçado na manhã de hoje por fazendeiros e comerciantes locais por ter criticado os ataques à caravana do ex-presidente.
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