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Política

- Publicada em 12 de Abril de 2018 às 16:10

Após novas denúncias, Marun diz que presidente Temer 'é vítima de mais um capítulo de perseguição'

Em coletiva, Marun (à esquerda) partiu em defesa do presidente Temer

Em coletiva, Marun (à esquerda) partiu em defesa do presidente Temer


Antonio Cruz/Agência Brasil/JC
Agência Brasil
Após reunião ministerial, no Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer decidiu ir para São Paulo cumprir uma agenda particular. Antes, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse nesta quinta-feira (12) que Temer é vítima de "mais um capítulo de perseguição". "A própria falta de cautela, a agressividade de alguns setores ao se referirem ao presidente, sem que prova alguma exista a corroborar as afirmações que fazem, no meu entender, eu vejo essa questão como mais um capítulo desta perseguição que se faz ao governo", completou Marun.
Após reunião ministerial, no Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer decidiu ir para São Paulo cumprir uma agenda particular. Antes, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse nesta quinta-feira (12) que Temer é vítima de "mais um capítulo de perseguição". "A própria falta de cautela, a agressividade de alguns setores ao se referirem ao presidente, sem que prova alguma exista a corroborar as afirmações que fazem, no meu entender, eu vejo essa questão como mais um capítulo desta perseguição que se faz ao governo", completou Marun.
Marun se referiu à reportagem publicada pela Folha de S. Paulo informando que a filha do presidente a psicóloga Maristela Temer teria recebido pagamento suspeito da mulher do coronel João Baptista Lima Filho, investigado pela Polícia Federal (PF).
O coronel chegou a ser preso pela PF no último dia 29 de março no âmbito da Operação Skala - que investiga suposto favorecimento à empresa Rodrimar S/A por meio do Decreto dos Portos em maio de 2017. Lima é apontado como intermediário no pagamento de propinas das empresas beneficiadas. Ele foi solto em 1º de abril, após ser interrogado. O juiz Marcos Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal de Brasília, negou ontem (11) um pedido de prisão preventiva contra o coronel.
"Nós temos que parar de ter essa visão de que o que fala o delator é a absoluta verdade. Tem delator falando tanta coisa que muita gente que parece boa estaria comprometida se tudo o que o delator falar for verdade", declarou Marun após a reunião ministerial.
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