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Economia

- Publicada em 29 de Abril de 2018 às 00:20

Balões pintam o céu e dão show em Torres durante festival

Prova da caça à raposa (balão) movimentou o sábado com desafio a balonistas em Torres

Prova da caça à raposa (balão) movimentou o sábado com desafio a balonistas em Torres


Luis Filipe Gunther/Especial/JC
Luis Filipe Gunther
O mais tradicional evento de balonismo do sul do País, o Festival Internacional de Balonismo de Torres, está ganhando um belo presente no ano em que completa sua 30ª edição. Com um clima convidativo, milhares de pessoas se locomoveram no sentido Litoral Norte para acompanhar as atividades que marcaram o segundo dia de evento, neste sábado (28).
O mais tradicional evento de balonismo do sul do País, o Festival Internacional de Balonismo de Torres, está ganhando um belo presente no ano em que completa sua 30ª edição. Com um clima convidativo, milhares de pessoas se locomoveram no sentido Litoral Norte para acompanhar as atividades que marcaram o segundo dia de evento, neste sábado (28).
De baixo de um forte sol, o público – que aguardava para ver os balões levantarem voo na segunda bateria da competição -, foi surpreendido quando cinco paraquedistas do grupo Arcanjos saltaram a 10 mil metros de altura em cima do parque. Após o salto, eles se deram a mão e formaram uma espécie de estrela,  soltando-se em seguida para começar a abertura dos paraquedas.
Entre os paraquedistas, dois chamavam mais a atenção. Um gremista, que desceu em um equipamento nas cores azul, preto e branco, com a bandeira do tricolor. Mas Luiz Schirmer roubou a cena, pois ele é o paraquedista mais antigo ainda na ativa. Schirmer tem 80 anos e pratica a modalidade há 61 anos. “É lindo, é lindo estar aqui e ver todo esse pessoal assistindo e nos aplaudindo. Voar é a melhor escolha que eu poderia ter feito na minha vida”, declarou o veterano.
Enquanto acontecia o show de paraquedismo, 65 pilotos se reuniram para discutir qual seria o estilo de prova que eles iriam concorrer. Ao final, decidiram pela caça à raposa. A prova funcionava dessa maneira: um "balão raposa" sai à frente para ser seguido pelos competidores e, ao final, quando o balão raposa pousa, vence quem jogar sua marca sobre o alvo ou então descer mais próximo do ponto onde desceu o "raposa".
Com a pista limpa, começaram a esticar os balões e dar início ao aquecimento dos motores, ou melhor, dos maçaricos. Minutos depois, todos estavam de pé prontos para a largada. Antes, claro, o “balão raposa” seguiria na frente. Dado o tempo para a largada às 16h40min, os balões começaram a pintar, aos poucos, o céu de Torres.
Muitos pilotos tiveram dificuldade em manter a estabilidade por causa do vento que soprava em diferentes direções. Depois de um constante sobe e desce, na busca de maior estabilidade, um grupo de balões atingiu o alvo colocado no meio de um descampado na beira da Estrada do Mar. 
Neste domingo (29), são duas provas - uma pela manhã (Roni Pinheiro Lopes) e outra às 16h. Mais cinco balões se integram ao grupo de 65 que já colorindo o céu e enchendo o olhar do público em Torres. O festival só termina na terca-feira. Quem não seguiu para a cidade litorânea pode ainda repensar e pegar seu lugar para apreciar a vista. Também shows musicais para divertir os visitantes, que devem ultrapassar 300 mil nos cinco dias de evento.
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