Quem faz as suas roupas?


Rolou, na semana passada, em Porto Alegre, o evento Fashion Revolution. A programação foi muito eclética, ficando sob nossa responsabilidade a mediação das atividades de sexta-feira, no Senac. Nesse dia, a pauta foi empreendedorismo sustentável e a importância dos participantes na cadeia da moda.
Rolou, na semana passada, em Porto Alegre, o evento Fashion Revolution. A programação foi muito eclética, ficando sob nossa responsabilidade a mediação das atividades de sexta-feira, no Senac. Nesse dia, a pauta foi empreendedorismo sustentável e a importância dos participantes na cadeia da moda.
Desses dois painéis, houve um consenso: ser sustentável é ser justo. O que isso significa? Que os seus processos devem pensar na natureza, claro, mas também nas pessoas.
Como empresa, você está pagando um preço aceitável para quem costura as suas roupas? Sua única prioridade é o lucro próprio? Para ser uma marca sustentável, justa, é preciso questionar isso o tempo todo.
E atuar nesse mercado de respeito ao ambiente é algo que requer preocupação com o ciclo completo. Depois que sua camisa, sua bolsa, seu sapato for vendido, o que acontece? Você prevê o reuso das sobras e dá vida nova aos itens que não servem mais aos clientes? A coerência inclui pensar o antes, o durante e o depois. Bonito ver que cada vez mais empreendedores pendem para o lado sustentável, do slow fashion.
Como cliente, a pergunta que o Fashion Revolution propõe que se indague é: quem faz as suas roupas? Quando todos tiverem essa resposta, estaremos no caminho certo. #fashrevpoa
GEO CEREÇA/Divulgação/JC

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