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O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação contra a Microsoft para impedir que o sistema operacional da gigante de tecnologia, o Windows 10, siga coletando dados pessoais sem autorização. Hoje, a opção padrão de instalação e atualização do Windows 10 permite que a empresa obtenha diversas informações sobre os consumidores, como geolocalização, conteúdo de e-mails, hábitos de navegação e histórico de buscas na internet. O procedimento, segundo o MPF, viola vários princípios constitucionais
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O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação contra a Microsoft para impedir que o sistema operacional da gigante de tecnologia, o Windows 10, siga coletando dados pessoais sem autorização. Hoje, a opção padrão de instalação e atualização do Windows 10 permite que a empresa obtenha diversas informações sobre os consumidores, como geolocalização, conteúdo de e-mails, hábitos de navegação e histórico de buscas na internet. O procedimento, segundo o MPF, viola vários princípios constitucionais
O MPF quer que a empresa promova a adequação do sistema operacional em até 15 dias, para que a regra seja de não mais coletar informações pessoais de usuários. Solicita ainda que lance uma atualização do Windows 10 em uso, para que todos os usuários possam usufruir das mudanças, sob pena de multa diária de pelo menos R$ 100 mil em caso de descumprimento. Representantes da companhia não puderam comentar o assunto.
Em nota enviada nesta sexta-feira (27) ao Jornal do Comércio, a Microsoft afirma: "Estamos comprometidos com a privacidade de nossos clientes e os colocamos no controle de seus dados. É uma prioridade para nós garantir que todos os nossos produtos e serviços estejam em conformidade com a lei aplicável e estamos à disposição do MPF para esclarecer os seus comentários relacionados ao Windows".