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Recuperação do polo naval gaúcho será apreciada hoje
Ecovix alega que liberar assembleia de credores para votar plano pode dar novo alento ao polo
MARCELO G. RIBEIRO/JC
Desembargadores da 6ª Câmara Cível de Direito Privado têm a tarde de hoje como prazo máximo para apreciação de recurso interposto pela Ecovix sobre o futuro do Estaleiro Rio Grande. A tentativa é de derrubar medida judicial que suspendeu a criação de assembleia de credores que avaliaria a proposta de recuperação envolvendo passivo de R$ 7,5 bilhões ligados a empresa. Caso a decisão seja mantida, existe possibilidade de decretação de falência da administradora dos ativos.
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Desembargadores da 6ª Câmara Cível de Direito Privado têm a tarde de hoje como prazo máximo para apreciação de recurso interposto pela Ecovix sobre o futuro do Estaleiro Rio Grande. A tentativa é de derrubar medida judicial que suspendeu a criação de assembleia de credores que avaliaria a proposta de recuperação envolvendo passivo de R$ 7,5 bilhões ligados a empresa. Caso a decisão seja mantida, existe possibilidade de decretação de falência da administradora dos ativos.
Desde ontem o governo do Estado realiza agendas com a intenção de sensibilizar os três magistrados sobre a importância do estaleiro, que chegou a gerar 15 mil postos de trabalho no auge das encomendas da plataforma da Petrobras. "Queremos que os ativos relacionados a todo o complexo sejam preservados, e as decisões tomadas agora tem impacto direto sobre isso", ressalta o secretário estadual do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Evandro Fontana. Somente equipamentos do Dique Seco são avaliados em US$ 1 bilhão, ou R$ 3,5 bilhões.
Fontana, por outro lado, enfatiza que a decisão cabe ao judiciário. "Resta a nós expor a importância da preservação destes ativos, uma vez que se houver uma descontinuidade aquilo tudo vira sucata e vai se depreciar rapidamente", projeta. O secretário ainda lembra que existem interessados na realização de parcerias para a manutenção do espaço, dada a importância do estaleiro.