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Economia

- Publicada em 12 de Abril de 2018 às 08:26

Petróleo opera em baixa, mas em patamar alto com risco geopolítico e após Opep

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo operam em queda na manhã desta quinta-feira (12), mas ainda próximos de máximas em cerca de três anos, com investidores ainda preocupados de que o crescente risco geopolítico no Oriente Médio possa afetar a oferta. Isso se sobrepõe a outros fatores de mercado, incluindo os dados de produção dos Estados Unidos. O relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), divulgado há pouco, não alterou muito o cenário no mercado.
Os contratos futuros de petróleo operam em queda na manhã desta quinta-feira (12), mas ainda próximos de máximas em cerca de três anos, com investidores ainda preocupados de que o crescente risco geopolítico no Oriente Médio possa afetar a oferta. Isso se sobrepõe a outros fatores de mercado, incluindo os dados de produção dos Estados Unidos. O relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), divulgado há pouco, não alterou muito o cenário no mercado.
Às 8h22min (de Brasília), o petróleo WTI para maio tinha baixa de 0,22%, a US$ 66,67 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para junho caía 0,36%, a US$ 71,80 o barril, na ICE. Na quarta-feira (11), o Brent atingiu máxima desde 2014, a US$ 71,93 o barril, enquanto o WTI tocou mais cedo máxima em mais de três anos, a US$ 67,33.
Os investidores avaliam notícias sobre eventuais ações de países do Ocidente na Síria, bem como relatos de que a Arábia Saudita interceptou um míssil sobre Riad na quarta-feira, o que aumentou o temor de instabilidade regional. Cerca de dois terços das reservas globais de petróleo estão no Oriente Médio.
Analista sênior da consultoria Global Risk Management, Michael Poulsen explica que a Síria em si não é um importante produtor, mas há o medo de que uma escalada na região possa colocar mais produção em risco. Existe ainda a possibilidade de que os EUA voltem a impor sanções contra o Irã, um importante produtor, quando revisar o acordo nuclear internacional com Teerã, em maio. 
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