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Repórter Brasília

- Publicada em 19 de Abril de 2018 às 12:09

Dilma no Senado é prioridade

Economizando palavras, o líder do PT na Câmara, deputado federal gaúcho Paulo Pimenta, avaliou a intenção da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) de concorrer ao Senado por Minas Gerais. "É prioridade nacional do partido, eleição do Senado e a eleição dela." Sobre o candidato à presidência da República, o PT vai continuar com a mesma estratégia, Luiz Inácio Lula da Silva candidato. "Apostamos no Lula no âmbito do Supremo, até agosto, dia 16 é o prazo para as candidaturas, teremos uma solução urgente."
Economizando palavras, o líder do PT na Câmara, deputado federal gaúcho Paulo Pimenta, avaliou a intenção da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) de concorrer ao Senado por Minas Gerais. "É prioridade nacional do partido, eleição do Senado e a eleição dela." Sobre o candidato à presidência da República, o PT vai continuar com a mesma estratégia, Luiz Inácio Lula da Silva candidato. "Apostamos no Lula no âmbito do Supremo, até agosto, dia 16 é o prazo para as candidaturas, teremos uma solução urgente."
Forte favoritismo
Para o deputado federal gaúcho Henrique Fontana (PT), vice-líder da minoria, é uma avaliação política de que o papel de Dilma Rousseff, em Minas, será mais decisivo do ponto de vista da lógica política. Segundo o parlamentar, "ainda não conseguimos ter 100% de segurança de que ela vai concorrer". Dilma acha que o papel dela poderia ser de ficar mais solta pelo País, dando suas opiniões. Na avaliação de Fontana, "a credibilidade dela ficará cada vez maior, principalmente com o que aconteceu nesta terça-feira (Aécio Neves, PSDB, virou réu no Supremo)". O deputado afirma que prefere a Dilma eleita senadora. "Ela vai fazer as mesas coisas." A ex-presidente pode entrar na disputa com "forte favoritismo. Ainda mais agora que o Aécio vai se licenciar do mandato e fugir para a primeira instância". 
Opção em Minas
Depois de 50 anos, a ex-presidente Dilma Rousseff volta para as Minas Gerais, para concorrer ao Senado. Ela transferiu para Belo Horizonte seu título de eleitora para reativar sua cidadania mineira e se inserir na política do estado. Chegando como opção do PT para buscar uma cadeira no Senado Federal, ela também abre uma confusão nas alianças mineiras. Ela desembarca na terra de Tancredo Neves (PMDB), e desarruma a aliança de centro-esquerda que governa, hoje, Minas Gerais, e que pretende a reeleição com o governador Fernando Pimentel (PT).
Dilma tira votos dos aliados
Dilma vai enfrentar um PMDB liderado pelo ex-governador Newton Cardoso, aliado fiel do governador Fernando Pimentel e perdoado por seguir a linha nacional votando pelo impeachment da então presidente. As pesquisas mostram que a ex-presidente tira votos do candidato aliado do PMDB.
Percalços no Rio Grande
A volta de Dilma ao cenário mineiro é consequência dos percalços da ex-presidente na política regional gaúcha. No Rio Grande do Sul, ela foi linha de frente do PDT de Leonel Brizola. Teve participação significativa dos governos pedetistas e foi chefe da Fundação de Economia e Estatística. Em suas atuações na política do Rio Grande do Sul, Dilma Rousseff foi secretária da Fazenda do município de Porto Alegre, na gestão do ex-prefeito pedetista Alceu Collares, entre 1986 e 1988, no mandato tampão em que as capitais recuperaram sua autonomia política. Três anos depois, com a vitória dos brizolistas, Dilma voltou ao governo como secretária estadual de Minas e Energia do mesmo Alceu Collares, ocupando a pasta até 1994.
 
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