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Política

- Publicada em 12 de Março de 2018 às 21:48

STF quebra sigilo de Rocha Loures; Temer reavalia divulgar extratos

Além de ter quebrado o sigilo bancário do presidente Michel Temer (PMDB), o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra dos sigilos telefônico e telemático dos suspeitos de serem intermediários de propina para o peemedebista: o ex-deputado Rodrigo da Rocha Loures (PMDB) e o coronel João Baptista Lima, amigo de longa data do presidente. As quebras, feitas no inquérito que investiga se o presidente favoreceu indevidamente o setor portuário, também atingem o dono da Rodrimar, Antonio Celso Grecco, e o diretor da empresa, Ricardo Mesquita.
Além de ter quebrado o sigilo bancário do presidente Michel Temer (PMDB), o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra dos sigilos telefônico e telemático dos suspeitos de serem intermediários de propina para o peemedebista: o ex-deputado Rodrigo da Rocha Loures (PMDB) e o coronel João Baptista Lima, amigo de longa data do presidente. As quebras, feitas no inquérito que investiga se o presidente favoreceu indevidamente o setor portuário, também atingem o dono da Rodrimar, Antonio Celso Grecco, e o diretor da empresa, Ricardo Mesquita.
As suspeitas surgiram depois que Rocha Loures foi flagrado em grampo telefônico discutindo o decreto com Ricardo Mesquita. Loures, ex-assessor presidencial de Temer, foi flagrado pela PF recebendo uma mala de dinheiro da JBS. Temer não foi alvo direto dessas quebras de sigilo, que abrangem o período de 2013 a 2017.
Temer também tem rediscutido a decisão de divulgar publicamente os seus extratos bancários após o pedido de quebra de sigilo. O receio de auxiliares e assessores presidenciais é de que a divulgação gere uma devassa dos veículos de imprensa que prolongue o desgaste causado pela decisão.
Além disso, a equipe jurídica do peemedebista considera que há complicadores na divulgação, como a exposição pública de nomes que receberam ou depositaram recursos na conta do presidente por negócios de caráter privado.
Os gastos da família presidencial, por exemplo, também poderiam ser revelados, expondo hábitos ou costumes de caráter pessoal.
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