Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 19 de Março de 2018 às 15:51

Premiê japonês é cobrado por escândalo envolvendo primeira-dama

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, foi pressionado ontem por legisladores da oposição por causa de um escândalo de venda de terras públicas para uma escola ligada à esposa dele. Congressistas afirmaram que a primeira-dama do país, Akie Abe, e graduadas autoridades envolvidas no caso devem ser convocadas a testemunhar no Parlamento. Abe nega qualquer irregularidade.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, foi pressionado ontem por legisladores da oposição por causa de um escândalo de venda de terras públicas para uma escola ligada à esposa dele. Congressistas afirmaram que a primeira-dama do país, Akie Abe, e graduadas autoridades envolvidas no caso devem ser convocadas a testemunhar no Parlamento. Abe nega qualquer irregularidade.
O escândalo é relativo à venda de terras estatais, em 2016, para a operadora de escolas Moritomo Gakuen em Osaka por um sétimo do valor estimado, com o suposto envolvimento de Akie. A primeira-dama se limitou a dizer que ela e o marido apoiavam a filosofia de educação ultranacionalista da rede de ensino.
O episódio, que veio à tona há cerca de um ano, voltou ao radar na semana passada, após funcionários do Ministério das Finanças terem reconhecido alterações em documentos do acordo, inclusive deletando referências à primeira-dama, após uma reportagem publicada no início de março. O caso da mudança nos dados está sob investigação criminal de promotores no país.
Enquanto isso, quatro pesquisas divulgadas ontem mostraram que o nível de aprovação ao gabinete caiu a 30%, no patamar mais baixo desde a posse de Abe, em 2012. Milhares de manifestantes têm protestado quase diariamente pedindo a saída do premiê.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO