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expodireto

- Publicada em 07 de Março de 2018 às 19:38

Palestras sobre os desafios do setor lácteo lotam fórum em Não-Me-Toque

O anúncio de perspectivas otimistas para o mercado de lácteos para 2018 marcou o 14º Fórum Estadual do Leite, no terceiro dia de programação da Expodireto Cotrijal. Com lotação máxima, o auditório central foi palco para a palestra do engenheiro agrônomo Marcelo Carvalho, sócio-fundador da AgriPoint. "Estamos saindo do fundo do poço. O ano de 2017 foi complicado para o mercado do leite. A boa notícia é que temos uma atual conjuntura favorável", disse o palestrante, relatando os fatores que devem influenciar para a perspectiva otimista. "Estamos iniciando ainda um processo de retomada do consumo e a importação deve ser menor nos próximos meses, já que os preços internos estão baixos. Com tudo isso, o cenário é de recuperação dos preços", indicou Carvalho.
O anúncio de perspectivas otimistas para o mercado de lácteos para 2018 marcou o 14º Fórum Estadual do Leite, no terceiro dia de programação da Expodireto Cotrijal. Com lotação máxima, o auditório central foi palco para a palestra do engenheiro agrônomo Marcelo Carvalho, sócio-fundador da AgriPoint. "Estamos saindo do fundo do poço. O ano de 2017 foi complicado para o mercado do leite. A boa notícia é que temos uma atual conjuntura favorável", disse o palestrante, relatando os fatores que devem influenciar para a perspectiva otimista. "Estamos iniciando ainda um processo de retomada do consumo e a importação deve ser menor nos próximos meses, já que os preços internos estão baixos. Com tudo isso, o cenário é de recuperação dos preços", indicou Carvalho.
O fórum também debateu os desafios da produção em sistema de confinamento e a pasto. O zootecnista Renato Palma Nogueira, consultor técnico em bovinos de leite, falou dos desafios para garantir bons resultados técnicos e econômicos em free stall e compost barn. "Sabemos que existe uma variação muito grande de um mês para outro na produção de leite. Com a vaca em um sistema de confinamento, alcançamos um ambiente mais controlado, sem os fatores climáticos, e conseguimos focar no desempenho. A resposta média para quem opta pelo investimento em confinamento é de sete a oito quilos de leite/vaca, vendo o retorno do investimento em, no máximo, quatro anos", apontou Nogueira.
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