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Economia

- Publicada em 28 de Março de 2018 às 12:32

Desemprego na Região Metropolitana cai pelo segundo mês consecutivo

A indústria de transformação gerou 10 mil postos de trabalho em fevereiro, alta de 3,6%

A indústria de transformação gerou 10 mil postos de trabalho em fevereiro, alta de 3,6%


MARCOS NAGELSTEIN/JC
Pelo segundo mês consecutivo, o desemprego apresentou queda na Região Metropolitana de Porto Alegre. A taxa passou de 12,1% em janeiro para 11,7% em fevereiro. O resultado positivo decorre da criação de oito mil postos de trabalho, uma elevação de 0,5% no nível ocupacional, de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), divulgada nesta quarta-feira (28). O número total de desempregados no mês foi estimado em 219 mil pessoas.
Pelo segundo mês consecutivo, o desemprego apresentou queda na Região Metropolitana de Porto Alegre. A taxa passou de 12,1% em janeiro para 11,7% em fevereiro. O resultado positivo decorre da criação de oito mil postos de trabalho, uma elevação de 0,5% no nível ocupacional, de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), divulgada nesta quarta-feira (28). O número total de desempregados no mês foi estimado em 219 mil pessoas.
Os dados mostram que houve aumento na indústria de transformação (geração de 10 mil postos de trabalho, ou 3,6%) e estabilidade na construção. As reduções vieram no comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (eliminação de 4 mil postos de trabalho, ou -1,1%) e no setor de serviços (-4 mil, ou -0,5%).
O contingente de assalariados (mais 14 mil, ou 1,2%) cresceu em fevereiro tanto no setor privado (mais 12 mil, ou 1,2%) quanto no setor público (mais 2 mil, ou 1,3%). No setor privado aumentou o emprego com carteira assinada (mais 12 mil, ou 1,4%) e permaneceu estável o sem carteira. O período ainda apresentou aumento da ocupação entre os empregados domésticos (mais 2 mil, ou 2,0%), redução entre os trabalhadores autônomos (menos 7 mil, ou -2,7%) e relativa estabilidade entre os classificados nas demais posições (menos 1 mil, ou -0,6%).
O rendimento médio real aumentou para o total de ocupados (1,9%), assalariados (1,0%) e autônomos (2,2%), entre janeiro e fevereiro de 2018, alcançando R$ 1.923, R$ 1.977 e R$ 1.572, respectivamente.
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