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Economia

- Publicada em 19 de Março de 2018 às 19:37

Indicadores avançaram, mas desafios persistem, diz Maia

Presidente da Câmara voltou a defender aprovação de projetos

Presidente da Câmara voltou a defender aprovação de projetos


/TÂNIA RÊGO /ABR/JC
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), defendeu ontem a importância do legado do atual governo e as votações que conduziu na liderança da Câmara, mas que num possível futuro mandato a prioridade é olhar adiante, tendo aprendido com os erros do passado. "Tivemos alguns avanços importantes, principalmente em alguns indicadores econômicos. Mas os desafios ainda são muitos", afirmou Maia.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), defendeu ontem a importância do legado do atual governo e as votações que conduziu na liderança da Câmara, mas que num possível futuro mandato a prioridade é olhar adiante, tendo aprendido com os erros do passado. "Tivemos alguns avanços importantes, principalmente em alguns indicadores econômicos. Mas os desafios ainda são muitos", afirmou Maia.
Maia destacou a importância da votação de projetos no Congresso, como a adoção da taxa de juros TLP em substituição à TJLP nos financiamentos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) e a recuperação fiscal dos estados. Mas lamentou que a questão da Previdência não tenha sido enfrentada.
"A questão do financiamento de todas as áreas é decisão da sociedade. Tem estado que gasta 13% do PIB em Previdência, em alguns anos vai gastar 18%. A gente nunca consegue enfrentar o tema da forma correta. Se sentar à mesa com governadores, todos serão a favor da reforma da Previdência. Mas nem todos sairão defendendo lá fora", contou Maia, em debate com empresários do grupo Lide-Rio.
O presidente da Câmara citou que entre os itens importantes a trabalhar no País estão a criação de condições para que o setor privado tenha segurança para investir, a reorganização do mercado de plano de saúde e reformas que deem segurança jurídica. "Quem vai querer investir num País que muda a regra do jogo a todo momento?", questionou.
 
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