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Economia

- Publicada em 15 de Março de 2018 às 19:20

Intenção de investimentos da indústria sobe 7,7 pontos

O Indicador de Intenção de Investimentos da Indústria aumentou 7,7 pontos no primeiro trimestre de 2018 em relação ao quarto trimestre de 2017, informou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o avanço, o indicador subiu para o patamar de 123,7 pontos, o maior nível desde o quarto trimestre de 2013, quando estava em 129,5 pontos.
O Indicador de Intenção de Investimentos da Indústria aumentou 7,7 pontos no primeiro trimestre de 2018 em relação ao quarto trimestre de 2017, informou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o avanço, o indicador subiu para o patamar de 123,7 pontos, o maior nível desde o quarto trimestre de 2013, quando estava em 129,5 pontos.
O Indicador de Intenção de Investimentos mede a disseminação do ímpeto de investimento entre as empresas industriais. O objetivo é antecipar tendências econômicas.
"O resultado corrobora um cenário de aceleração dos investimentos em 2018, respaldado pela expectativa de retomada do crescimento do setor da Construção e de mais um bom ano da Agropecuária e da Indústria de Transformação. A Sondagem também identificou redução da incerteza quanto à execução dos planos de investimento, uma boa notícia, mas que deve ser absorvida ainda com cautela diante das dúvidas com relação ao processo eleitoral e suas repercussões sobre a economia", afirmou Aloisio Campelo Junior, superintendente de Estatísticas Públicas do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV).
O Indicador de Investimentos completou quatro trimestres consecutivos acima dos 100 pontos, nível em que a proporção de empresas prevendo aumentar o volume de investimentos produtivos nos 12 meses seguintes é superior à fatia das que estimam reduzir os investimentos. Ainda assim, o Indicador continua abaixo do patamar pré-recessão, do nível médio registrado em 2012 e 2013.
Entre o quarto trimestre de 2017 e o primeiro deste ano houve aumento da parcela de empresas que preveem investir mais, de 26,6% para 34,7%.
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