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Economia

- Publicada em 06 de Março de 2018 às 19:32

Dólar fecha pregão em R$ 3,2129, o menor valor em mais de um mês

O dólar fechou em forte queda ontem, refletindo o aumento do apetite por risco no exterior e a nova derrota do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Justiça. Lá fora, o otimismo foi alimentado principalmente pela expectativa de que as medidas protecionistas de Donald Trump não sejam consumadas, o que fortaleceu moedas de países emergentes e exportadores de commodities. Por aqui, o placar de 5 a 0 contra o habeas corpus de Lula no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ficou dentro do esperado, mas foi bem recebido. Assim, o dólar à vista fechou em queda de 1,07%, cotado a R$ 3,2129, menor valor desde 1 de fevereiro (R$ 3,1697).
O dólar fechou em forte queda ontem, refletindo o aumento do apetite por risco no exterior e a nova derrota do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Justiça. Lá fora, o otimismo foi alimentado principalmente pela expectativa de que as medidas protecionistas de Donald Trump não sejam consumadas, o que fortaleceu moedas de países emergentes e exportadores de commodities. Por aqui, o placar de 5 a 0 contra o habeas corpus de Lula no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ficou dentro do esperado, mas foi bem recebido. Assim, o dólar à vista fechou em queda de 1,07%, cotado a R$ 3,2129, menor valor desde 1 de fevereiro (R$ 3,1697).
A despeito de operar em alta desde a abertura do pregão, indicando um ambiente de menor aversão ao risco, o Ibovespa inverteu a mão e registrou sucessivas mínimas na última hora da sessão de negócios ontem, deixando para trás o patamar dos 86 mil pontos. O índice à vista fechou em baixa de 0,43%, na mínima, aos 85.653 pontos, com giro financeiro de R$ 10,973 bilhões.
A queda no final do dia foi ditada por uma forte correção nas blue chips, levando o índice à vista descolar totalmente de seus pares em Nova Iorque, que fecharam em terreno positivo. "Graficamente, há um intervalo entre 83.800 pontos e 86.300 pontos e, sem algo que dê tração, o mercado fica 'sambando' nesse intervalo", disse Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença Corretora.
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