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Produtores de leite buscam mercado externo para escoar excedente de produção
Resolver gargalos da cadeia leiteira é o desafio, destaca Palharini
/IVO GONÇALVES/JC
Outro dirigente que demonstra uma visão otimista para a economia em 2018 é o secretário executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat-RS), Darlan Palharini. Em particular para o setor lácteo, uma das pautas que vem sendo debatida com os países do Mercosul relaciona-se com as importações de produtos e aquisições de insumos da cadeia do leite. Palharini adianta que o Estado, Santa Catarina e Paraná estão buscando canais de exportação.
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Outro dirigente que demonstra uma visão otimista para a economia em 2018 é o secretário executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat-RS), Darlan Palharini. Em particular para o setor lácteo, uma das pautas que vem sendo debatida com os países do Mercosul relaciona-se com as importações de produtos e aquisições de insumos da cadeia do leite. Palharini adianta que o Estado, Santa Catarina e Paraná estão buscando canais de exportação.
As vendas para o exterior significariam uma proteção às variações do mercado brasileiro. "Em 2017, pela primeira vez nos últimos 20 ou 30 anos, tivemos uma redução no consumo interno e ficamos sem opção para escoar a produção, o que ocasionou a queda de preço pelo excesso de oferta", lembra o executivo do Sindilat-RS.
Sobre os impactos no setor do agronegócio com as operações Leite Compensado e, mais recentemente, a Carne Fraca, que apuram irregularidades na comercialização de lácteos e de carne, Palharini comenta que sempre gera alguns reflexos. Contudo, o secretário executivo do Sindilat ressalta que as ações demonstram que existe fiscalização e um controle sério a respeito dos alimentos.