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Economia

- Publicada em 02 de Março de 2018 às 17:25

IPC-Fipe amplia otimismo com inflação e Selic e juros fecham em queda firme

Agência Estado
Os juros futuros fecharam o dia em queda firme ao longo de toda a curva, influenciados pela perspectiva otimista para o cenário de inflação e Selic, nesta sexta-feira (2) reforçado pelo IPF-Fipe de fevereiro perto do piso das projeções, que está levando à migração das apostas para mais um corte da Selic em março. Esse otimismo com os preços e a política monetária, a exemplo de ontem, continuou blindando o mercado de juros da influência nociva do exterior, onde a decisão do governo Trump de sobretaxar as importações americanas de aço e alumínio segue pesando sobre as ações e hoje puxa para cima o rendimento dos Treasuries.
Os juros futuros fecharam o dia em queda firme ao longo de toda a curva, influenciados pela perspectiva otimista para o cenário de inflação e Selic, nesta sexta-feira (2) reforçado pelo IPF-Fipe de fevereiro perto do piso das projeções, que está levando à migração das apostas para mais um corte da Selic em março. Esse otimismo com os preços e a política monetária, a exemplo de ontem, continuou blindando o mercado de juros da influência nociva do exterior, onde a decisão do governo Trump de sobretaxar as importações americanas de aço e alumínio segue pesando sobre as ações e hoje puxa para cima o rendimento dos Treasuries.
A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 fechou com taxa de 6,515% (mínima), de 6,565% ontem no ajuste, e a do DI janeiro de 2020 caiu de 7,55% para 7,44%. A taxa do DI para janeiro de 2021 fechou na mínima de 8,36%, de 8,45% no ajuste de ontem. A taxa do DI para janeiro de 2023 terminou em 9,20% (mínima), de 9,26%.
A queda de 0,42% registrada pelo IPC-Fipe é a mais intensa desde novembro de 1998 e veio abaixo da mediana das estimativas coletadas pelo Projeções Broadcast, de -0,30%, e perto da previsão mais otimista (-0,46%). O dado reforçou a percepção de que há espaço para um corte adicional da taxa em 0,25 ponto no encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) deste mês.
Em reunião com o diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Viana, hoje no Rio, analistas indicaram um cenário bem favorável para a inflação em 2018, apresentando projeções entre 3,2% e 3,6%, abaixo da mediana de 3,73% vista na mais recente pesquisa Focus e muito aquém da meta central de inflação de 4,25%.
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