O Rio Grande do Sul teve saldo de 17,7 mil empregos com carteira assinada em janeiro deste ano, o melhor resultado no mês desde 2013. Com isso, respondeu por 22% do saldo positivo do País,
que somou 77,8 mil empregos formais (diferença entre admissões e demissões), melhor resultado desde 2012. Em 12 meses, o Estado soma 1.326 vagas positivas.
O setor agropecuário gaúcho liderou a geração de vagas, com saldo positivo entre admissões e demissões de 7.447 vagas, seguido pela indústria de transformação, com 7.382 postos, e pelos serviços, com 2.675 vagas. A construção civil também abriu o ano contratando mais que demitindo, com saldo de 1.429 empregos. Em 12 meses, porém, indústria ainda está no negativo, com 3.507 demissões a mais que admissões, e construção, 2.842 empregos. Já comércio e serviços estão no positivo, com 7.217 vagas e 2.439 vagas, respectivamente.
Comércio, com corte de 916 postos, e administração pública, com perda de 353 vagas, foram na contramão da maioria dos setores. O crescimento geral foi de 0,71%. Em janeiro de 2013, o saldo havia ficado em 18.789 vagas. Depois, o mês cai para menos da metade no saldo, com menor resultado em janeiro de 2016, que somou 7.263 postos.