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Economia

- Publicada em 02 de Março de 2018 às 11:31

Confiança do consumidor brasileiro fica em 1,6% em fevereiro, revela CNI

O indicador atingiu 102,7 pontos, um recuo de 0,2% em relação a janeiro

O indicador atingiu 102,7 pontos, um recuo de 0,2% em relação a janeiro


FREDY VIEIRA/JC
Agência Estado
A confiança do consumidor brasileiro caiu 1,6% em fevereiro, de acordo com o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira (2). O indicador atingiu 102,7 pontos, um recuo de 0,2% em relação a janeiro e 4,9% inferior à média histórica. "A permanência do INEC em um patamar baixo sugere que a recuperação da demanda nos próximos meses continuará a ser moderada", afirma a confederação.
A confiança do consumidor brasileiro caiu 1,6% em fevereiro, de acordo com o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira (2). O indicador atingiu 102,7 pontos, um recuo de 0,2% em relação a janeiro e 4,9% inferior à média histórica. "A permanência do INEC em um patamar baixo sugere que a recuperação da demanda nos próximos meses continuará a ser moderada", afirma a confederação.
Na comparação com fevereiro de 2017, as expectativas estão melhores apenas em relação ao endividamento e à renda pessoal e houve piora nas projeções para a inflação, situação financeira e desemprego. Houve uma melhora de 0,3% nas projeções para o endividamento na comparação anual e de 0,9% na mensal.
O número dos que esperam queda nos preços caiu 2,9% em relação ao ano passado, mas subiu 2% na comparação com janeiro. O grupo dos que esperam queda no desemprego caiu 0,2% e 1,3% nas duas comparações. As expectativas em relação à renda pessoal caíram 3% em relação ao ano anterior, mas subiram 0,3% em relação a janeiro.
Houve queda também na expectativa de compra de bens de maior valor tanto na comparação anual (2%) quanto na mensal (1,7%). As projeções para a situação financeira também pioraram nas comparações anual (1,9%) e mensal (0,3%).
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