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Cultura

- Publicada em 06 de Março de 2018 às 21:52

Espetáculo em Porto Alegre retrata papel de mulheres na história

Montagem teatral Mulheragem é atração de programação do Sesc na sexta-feira e no sábado

Montagem teatral Mulheragem é atração de programação do Sesc na sexta-feira e no sábado


MARCELO CABRERA/DIVULGAÇÃO/JC
Dentro da programação do 6º Sesc Mulher, ocorrem neste fim de semana duas sessões do espetáculo gaúcho Mulheragem. As apresentações são no Teatro do Sesc Centro (Alberto Bins, 665), às 20h de sexta-feira e sábado. Ingressos de R$ 11,00 a R$ 33,00. Após as encenações, haverá bate-papo com as atrizes.
Dentro da programação do 6º Sesc Mulher, ocorrem neste fim de semana duas sessões do espetáculo gaúcho Mulheragem. As apresentações são no Teatro do Sesc Centro (Alberto Bins, 665), às 20h de sexta-feira e sábado. Ingressos de R$ 11,00 a R$ 33,00. Após as encenações, haverá bate-papo com as atrizes.
Mulheragem reúne sete cenas curtas que refazem a memória de mulheres na história e denunciam as violências cometidas contra elas. Poderosas e inquietas, elas foram protagonistas mesmo em épocas contraditórias, lutando pelos seus direitos e conquistando seu espaço. No palco, sete atrizes inspiradoras trazem à tona biografias que nos foram subtraídas e trajetórias que nunca tiveram espaço para serem contadas.
E ao ar livre, no domingo, acontece a ação performática Eu não sou macaco!, da coprodução Usina do Trabalho do Ator, no Parque da Redenção (no trecho entre campo de bocha e o Parquinho da Redenção), às 12h e às 14h, com entrada franca. 
O texto da performance denuncia diversas injustiças cometidas em relação aos cidadãos da etnia negra. Utilizando-se da linguagem teatral como forma de manifestação política, a atriz Dedy Ricardo retoma os nomes e assume as identidades e as histórias de Cláudia da Silva Ferreira (a mulher arrastada por uma viatura da polícia pelas ruas de favela do Rio de Janeiro), Amarildo Dias de Souza (desaparecido após interrogatório na Unidade de Polícia Pacificadora na Rocinha) e Paulo Afonso Soares (militante gay assassinado em Porto Alegre), além de figuras históricas, como João Cândido e os lanceiros negros.
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